Novas e velhas abordagens da teoria da escolha e da utilidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3875 |
Resumo: | Até pouco tempo havia apenas um posicionamento frente o dilema da escolha envolvendo o risco, que era baseado no processo do indivíduo racional. Atualmente, com novas técnicas de compreensão do risco e principalmente do complexo instituto da incerteza, já é possível de se delimitar o que leva as pessoas a decidirem e a se equivocarem em alguns processos de decisão. Neste trabalho apresentaremos um pequeno resumo histórico dos processos, visando certa linha de pensamento, no que tange aos mecanismos de escolha, e sucessivamente vem sendo aprimorado com a interpretação de fenômenos que antecipadamente, não eram considerados relevantes o que neste caso se refere a Teoria da Perspectiva (Prospect Theory), de Daniel Kahnemann e Amos Tversky. Em vista desta teoria, uma das principais referências ao estudo dos mecanismos de risco e incerteza é a re-interpretação da medida. A existência de um hiato entre as duas teorias estudadas, EU Utilidade Esperada e NEU Utilidade Não Esperada, certifica o quando para o fenômeno da escolha, a possibilidade antecipada de definição do risco é importante. Na EU as escolhas envolvem um traçado axiomático Neoclássico consistente com a concepção filosófica de risco. Para a NEU, e necessariamente para a Teoria da Perspectiva, o processo de escolha ocorre principalmente no que se delimita por Heurísticas de Decisão. Ambas as teorias vêem o ser humano por dois enfoques bastante claros. A primeira, EU, percebe o ato humano como característica de um conjunto lógico de procedimentos. Não havendo obediência a estes atributos, não haveria a constituição de um projeto de felicidade, de bem estar como subjetivos da escolha racional. Para a NEU o indivíduo é visto como um agregado, onde a soma de componentes assessórios subjetivos, não necessariamente necessita representar a máxima felicidade, na Teoria EU, mas que demonstrem as verdadeiras faces daquilo que representa a Utilidade, a escolha e seu risco inerente. Em nosso trabalho ainda incorremos na tênue relação entre risco e incerteza. Estas relações são apresentadas como diferenças controversas em cada uma das Teorias analisadas, e principalmente, como elas interferem nos mecanismos de construção da Teoria da Perspectiva. |
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