Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/156 |
Resumo: | O primeiro capítulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva do Trinta-réis-de-bicoamarelo, Thalasseus sandvicensis eurygnathus do Trinta-réis-de-bico-vermelho, Sterna hirundinacea e da Pardela-de-asa-larga, Puffinus lherminieri e o importante trabalho de conservação do ambiente insular desenvolvido no Estado do Espírito Santo. Todos os anos milhares de indivíduos de T. s. eurygnathus e S. hirundinacea usam as ilhas costeiras do sul do Espírito Santo para reproduzir. Os estudos foram desenvolvidos principalmente nas ilhas Itatiaia, Escalvada e Branca. O segundo capítulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva, estado e ameaças à conservação, estado populacional e recomendações a cerca de temas de pesquisa e estratégias de conservação do Trinta-réis-real (Thalasseus maximus) e Trinta-réis-de-bico-amarelo na América do Sul onde nidificam principalmente na Argentina e Brasil. Trinta-réis-real tem reprodução registrada em no mínimo 22 localidades. Trinta-réisde- bico-amarelo tem reprodução registrada em no mínimo 38 localidades. Em 15 localidades, a maioria na Argentina, as espécies nidificam em associação, frequentemente com seus ninhos entremeados. A população total para o Trinta-réis-real foi estimada em no mínimo 750 pares no Brasil e menos de 5000 na Argentina, enquanto que para o Trinta-réis-de-bico-amarelo foi estimado em no mínimo 8000 pares no Brasil e menos de 10000 na Argentina. As principais ameaças para suas populações em ambos os países são os distúrbios humanos, a pesca, a coleta de ovos e a expansão populacional do Gaivotão (Larus dominicanus). Ações prioritárias de pesquisa e conservação são apresentadas. O principal objetivo do terceiro capítulo foi esclarecer o relacionamento entre T. s. sandvicensis, T. s. acuflavidus e T. s. eurygnathus baseado em seqüências moleculares de DNA mitocondrial e seqüências nucleares, uma vez que ainda restam incertezas taxonômicas na tribo Sternini e na classificação do complexo sandvicensis/ acuflavidus/ eurygnathus. Material foi coletado para o estudo pelo autor e colaboradores em uma ampla área de distribuição geográfica da espécie. Os relacionamentos filogenéticos estimados pelos diferentes métodos e seqüências (MtDNA, nuclear, and MtDNA+nuclear) foram similares. Árvores construídas com as técnicas de Neighbor-Joining e análise Bayesiana do código-de-barras (barcodes) da Citocromo-Oxidase I também foram congruentes. Nossas análises indicaram que as populações dos trinta-réis do Velho Mundo (T. s. sandvicensis) e do Novo Mundo (T. s. acuflavidus/eurygnathus) são geneticamente tão divergentes como as diferentes espécies do gênero e não formam um grupo monofilético. Nós propomos que o tratamento taxonômico apropriado para o complexo acuflavidus/eurygnathus passe a ser como Thalasseus acuflavidus. O quarto capítulo apresenta o primeiro estudo genético com a espécie usando seqüências mitocondriais e nucleares, assim como dados de microsatélites. A diversidade do MtDNA é baixa na espécie. Todas as três populações apresentam sinais de efeito gargalo e expansão populacional. Por outro lado, dados de microsatélites sugerem um recente fluxo gênico entre as populações. Os resultados sugerem a ocorrênca de uma zona de hibridização entre o Brasil e a América do Norte. A diferença entre os períodos reprodutivos no Brasil e Argentina pode ser importante no recente isolamento destas aves costeiras. O último capítulo avalia o estado populacional de T. acuflavidus no Brasil e discute sua categoria de ameaça. A população brasileira está principalmente confinada na costa do Espírito Santo. Nossa avaliação do estado de conservação da espécie seguiu os critérios e categorias adotadas pela UICN. Nós revisamos vários parâmetros incluindo o nível taxonômico, as principais ameaças, a área e a extensão de ocorrência e o atual tamanho populacional. Nós recomendamos que a espécie seja categorizada como Vulnerável no nível nacional. Ela pode também ser classificada como Em Perigo no nível regional. Finalmente sugerimos que esforços de pesquisa e conservação sejam ampliados na costa do Espírito Santo e que ações semelhantes de conservação sejam implementadas ao longo da costa brasileira |
id |
P_RS_e355efa1d7476bf14aa88fe60682482d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:tede2.pucrs.br:tede/156 |
network_acronym_str |
P_RS |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
repository_id_str |
|
spelling |
Bonatto, Sandro LuisCPF:41358619034http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783801Y0CPF:88387348791http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709294U9Efe, Márcio Amorim2015-04-14T13:09:07Z2009-04-232008-12-22EFE, Márcio Amorim. Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae). 2008. 112 f. Tese (Doutorado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/156Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411381.pdf: 3088666 bytes, checksum: ce6df8a807e0083dd4beef8311512d0f (MD5) Previous issue date: 2008-12-22O primeiro capítulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva do Trinta-réis-de-bicoamarelo, Thalasseus sandvicensis eurygnathus do Trinta-réis-de-bico-vermelho, Sterna hirundinacea e da Pardela-de-asa-larga, Puffinus lherminieri e o importante trabalho de conservação do ambiente insular desenvolvido no Estado do Espírito Santo. Todos os anos milhares de indivíduos de T. s. eurygnathus e S. hirundinacea usam as ilhas costeiras do sul do Espírito Santo para reproduzir. Os estudos foram desenvolvidos principalmente nas ilhas Itatiaia, Escalvada e Branca. O segundo capítulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva, estado e ameaças à conservação, estado populacional e recomendações a cerca de temas de pesquisa e estratégias de conservação do Trinta-réis-real (Thalasseus maximus) e Trinta-réis-de-bico-amarelo na América do Sul onde nidificam principalmente na Argentina e Brasil. Trinta-réis-real tem reprodução registrada em no mínimo 22 localidades. Trinta-réisde- bico-amarelo tem reprodução registrada em no mínimo 38 localidades. Em 15 localidades, a maioria na Argentina, as espécies nidificam em associação, frequentemente com seus ninhos entremeados. A população total para o Trinta-réis-real foi estimada em no mínimo 750 pares no Brasil e menos de 5000 na Argentina, enquanto que para o Trinta-réis-de-bico-amarelo foi estimado em no mínimo 8000 pares no Brasil e menos de 10000 na Argentina. As principais ameaças para suas populações em ambos os países são os distúrbios humanos, a pesca, a coleta de ovos e a expansão populacional do Gaivotão (Larus dominicanus). Ações prioritárias de pesquisa e conservação são apresentadas. O principal objetivo do terceiro capítulo foi esclarecer o relacionamento entre T. s. sandvicensis, T. s. acuflavidus e T. s. eurygnathus baseado em seqüências moleculares de DNA mitocondrial e seqüências nucleares, uma vez que ainda restam incertezas taxonômicas na tribo Sternini e na classificação do complexo sandvicensis/ acuflavidus/ eurygnathus. Material foi coletado para o estudo pelo autor e colaboradores em uma ampla área de distribuição geográfica da espécie. Os relacionamentos filogenéticos estimados pelos diferentes métodos e seqüências (MtDNA, nuclear, and MtDNA+nuclear) foram similares. Árvores construídas com as técnicas de Neighbor-Joining e análise Bayesiana do código-de-barras (barcodes) da Citocromo-Oxidase I também foram congruentes. Nossas análises indicaram que as populações dos trinta-réis do Velho Mundo (T. s. sandvicensis) e do Novo Mundo (T. s. acuflavidus/eurygnathus) são geneticamente tão divergentes como as diferentes espécies do gênero e não formam um grupo monofilético. Nós propomos que o tratamento taxonômico apropriado para o complexo acuflavidus/eurygnathus passe a ser como Thalasseus acuflavidus. O quarto capítulo apresenta o primeiro estudo genético com a espécie usando seqüências mitocondriais e nucleares, assim como dados de microsatélites. A diversidade do MtDNA é baixa na espécie. Todas as três populações apresentam sinais de efeito gargalo e expansão populacional. Por outro lado, dados de microsatélites sugerem um recente fluxo gênico entre as populações. Os resultados sugerem a ocorrênca de uma zona de hibridização entre o Brasil e a América do Norte. A diferença entre os períodos reprodutivos no Brasil e Argentina pode ser importante no recente isolamento destas aves costeiras. O último capítulo avalia o estado populacional de T. acuflavidus no Brasil e discute sua categoria de ameaça. A população brasileira está principalmente confinada na costa do Espírito Santo. Nossa avaliação do estado de conservação da espécie seguiu os critérios e categorias adotadas pela UICN. Nós revisamos vários parâmetros incluindo o nível taxonômico, as principais ameaças, a área e a extensão de ocorrência e o atual tamanho populacional. Nós recomendamos que a espécie seja categorizada como Vulnerável no nível nacional. Ela pode também ser classificada como Em Perigo no nível regional. Finalmente sugerimos que esforços de pesquisa e conservação sejam ampliados na costa do Espírito Santo e que ações semelhantes de conservação sejam implementadas ao longo da costa brasileiraapplication/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6035/411381.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em ZoologiaPUCRSBRFaculdade de BiociênciasZOOLOGIAORNITOLOGIAAVES - BRASILTAXIONOMIACNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIAEcologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis200892523190274115150060036528317262667714info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL411381.pdf.jpg411381.pdf.jpgimage/jpeg4082http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/156/3/411381.pdf.jpg347640de2cda88c2b00829a65a9c2470MD53TEXT411381.pdf.txt411381.pdf.txttext/plain281368http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/156/2/411381.pdf.txt0c5e482562477d99db2a0c3443b07088MD52ORIGINAL411381.pdfapplication/pdf3088666http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/156/1/411381.pdfce6df8a807e0083dd4beef8311512d0fMD51tede/1562015-04-17 17:29:44.709oai:tede2.pucrs.br:tede/156Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-17T20:29:44Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) |
title |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) |
spellingShingle |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) Efe, Márcio Amorim ZOOLOGIA ORNITOLOGIA AVES - BRASIL TAXIONOMIA CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA |
title_short |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) |
title_full |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) |
title_fullStr |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) |
title_full_unstemmed |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) |
title_sort |
Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae) |
author |
Efe, Márcio Amorim |
author_facet |
Efe, Márcio Amorim |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bonatto, Sandro Luis |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
CPF:41358619034 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783801Y0 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
CPF:88387348791 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709294U9 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Efe, Márcio Amorim |
contributor_str_mv |
Bonatto, Sandro Luis |
dc.subject.por.fl_str_mv |
ZOOLOGIA ORNITOLOGIA AVES - BRASIL TAXIONOMIA |
topic |
ZOOLOGIA ORNITOLOGIA AVES - BRASIL TAXIONOMIA CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA |
description |
O primeiro capítulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva do Trinta-réis-de-bicoamarelo, Thalasseus sandvicensis eurygnathus do Trinta-réis-de-bico-vermelho, Sterna hirundinacea e da Pardela-de-asa-larga, Puffinus lherminieri e o importante trabalho de conservação do ambiente insular desenvolvido no Estado do Espírito Santo. Todos os anos milhares de indivíduos de T. s. eurygnathus e S. hirundinacea usam as ilhas costeiras do sul do Espírito Santo para reproduzir. Os estudos foram desenvolvidos principalmente nas ilhas Itatiaia, Escalvada e Branca. O segundo capítulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva, estado e ameaças à conservação, estado populacional e recomendações a cerca de temas de pesquisa e estratégias de conservação do Trinta-réis-real (Thalasseus maximus) e Trinta-réis-de-bico-amarelo na América do Sul onde nidificam principalmente na Argentina e Brasil. Trinta-réis-real tem reprodução registrada em no mínimo 22 localidades. Trinta-réisde- bico-amarelo tem reprodução registrada em no mínimo 38 localidades. Em 15 localidades, a maioria na Argentina, as espécies nidificam em associação, frequentemente com seus ninhos entremeados. A população total para o Trinta-réis-real foi estimada em no mínimo 750 pares no Brasil e menos de 5000 na Argentina, enquanto que para o Trinta-réis-de-bico-amarelo foi estimado em no mínimo 8000 pares no Brasil e menos de 10000 na Argentina. As principais ameaças para suas populações em ambos os países são os distúrbios humanos, a pesca, a coleta de ovos e a expansão populacional do Gaivotão (Larus dominicanus). Ações prioritárias de pesquisa e conservação são apresentadas. O principal objetivo do terceiro capítulo foi esclarecer o relacionamento entre T. s. sandvicensis, T. s. acuflavidus e T. s. eurygnathus baseado em seqüências moleculares de DNA mitocondrial e seqüências nucleares, uma vez que ainda restam incertezas taxonômicas na tribo Sternini e na classificação do complexo sandvicensis/ acuflavidus/ eurygnathus. Material foi coletado para o estudo pelo autor e colaboradores em uma ampla área de distribuição geográfica da espécie. Os relacionamentos filogenéticos estimados pelos diferentes métodos e seqüências (MtDNA, nuclear, and MtDNA+nuclear) foram similares. Árvores construídas com as técnicas de Neighbor-Joining e análise Bayesiana do código-de-barras (barcodes) da Citocromo-Oxidase I também foram congruentes. Nossas análises indicaram que as populações dos trinta-réis do Velho Mundo (T. s. sandvicensis) e do Novo Mundo (T. s. acuflavidus/eurygnathus) são geneticamente tão divergentes como as diferentes espécies do gênero e não formam um grupo monofilético. Nós propomos que o tratamento taxonômico apropriado para o complexo acuflavidus/eurygnathus passe a ser como Thalasseus acuflavidus. O quarto capítulo apresenta o primeiro estudo genético com a espécie usando seqüências mitocondriais e nucleares, assim como dados de microsatélites. A diversidade do MtDNA é baixa na espécie. Todas as três populações apresentam sinais de efeito gargalo e expansão populacional. Por outro lado, dados de microsatélites sugerem um recente fluxo gênico entre as populações. Os resultados sugerem a ocorrênca de uma zona de hibridização entre o Brasil e a América do Norte. A diferença entre os períodos reprodutivos no Brasil e Argentina pode ser importante no recente isolamento destas aves costeiras. O último capítulo avalia o estado populacional de T. acuflavidus no Brasil e discute sua categoria de ameaça. A população brasileira está principalmente confinada na costa do Espírito Santo. Nossa avaliação do estado de conservação da espécie seguiu os critérios e categorias adotadas pela UICN. Nós revisamos vários parâmetros incluindo o nível taxonômico, as principais ameaças, a área e a extensão de ocorrência e o atual tamanho populacional. Nós recomendamos que a espécie seja categorizada como Vulnerável no nível nacional. Ela pode também ser classificada como Em Perigo no nível regional. Finalmente sugerimos que esforços de pesquisa e conservação sejam ampliados na costa do Espírito Santo e que ações semelhantes de conservação sejam implementadas ao longo da costa brasileira |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-12-22 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2009-04-23 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-14T13:09:07Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
EFE, Márcio Amorim. Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae). 2008. 112 f. Tese (Doutorado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/156 |
identifier_str_mv |
EFE, Márcio Amorim. Ecologia, história evolutiva e conservação de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae). 2008. 112 f. Tese (Doutorado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. |
url |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/156 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.program.fl_str_mv |
2008925231902741151 |
dc.relation.confidence.fl_str_mv |
500 600 |
dc.relation.department.fl_str_mv |
36528317262667714 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Zoologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PUCRS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Biociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) instacron:PUC_RS |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
instacron_str |
PUC_RS |
institution |
PUC_RS |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/156/3/411381.pdf.jpg http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/156/2/411381.pdf.txt http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/156/1/411381.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
347640de2cda88c2b00829a65a9c2470 0c5e482562477d99db2a0c3443b07088 ce6df8a807e0083dd4beef8311512d0f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioteca.central@pucrs.br|| |
_version_ |
1799765270914400256 |