A miopia epistêmica do direito probatório e as cartas psicografadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vianna, Saulo Guapyassú
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/5222
Resumo: No que concerne o direito à prova, questão absolutamente sombria – em suas mais diversas acepções, asseguro, e que, de forma intermitente, bate às portas do Poder Judiciário brasileiro – é aquela que impõe reflexões sobre a admissibilidade de escritos pretensamente psicografados como prova judicial. A presente dissertação pretende, através de corte epistemológico invulgar, analisar – sem pretensão de completude em perspectiva vertical ou horizontal – a consistência jurídica dos argumentos que rechaçam e, noutro giro, que admitem a utilização de psicografia como meio de prova apto a influenciar ativamente na formação do convencimento judicial
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