A justiça no Egipto Antigo : o nível do abstracto e o nível do concreto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/84348 |
Resumo: | A ideia de Justiça é uma constante na vida de todo o ser humano. Consciente ou inconscientemente todos esperamos que os nossos actos, assim como os dos outros, estejam em conformidade com este ideal maior, pois é ele que garante um saudável decorrer da vida em sociedade e consequentemente, a harmonia e a coerência da própria existência interior de cada um. Porém, ‘de que falamos quando falamos’ de Justiça? Actualmente quando reflectimos sobre Justiça concebemos uma associação quase directa com as questões do Direito, e mesmo quando procuramos no dicionário o significado do termo deparamo-nos com uma definição que afirma que Justiça é aquilo que está em conformidade com o Direito. No entanto, encontramos ainda uma outra perspectiva. Quando se afirma, por exemplo, “aquela decisão foi justa”, isso não significa apenas que ela está de acordo com a lei. Para o Homem comum, isso expressa ainda que tal decisão vai ao encontro do que se considera ser certo, ou seja, um agir correcto de acordo com as coordenadas morais e éticas e não só as legais. |
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