Os gestores de carteiras têm capacidade de selecção de títulos e de previsão da evolução do mercado? Um estudo empírico para o mercado português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Romacho,João Carlos
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Cortez,Maria do Céu
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-99112005000200004
Resumo: O objectivo deste artigo é investigar as capacidades de selectividade e timing dos gestores de carteiras portugueses. Neste sentido, são aplicados e comparados os modelos de Treynor e Mazuy (1966) e de Henriksson e Merton (1981) a uma amostra de fundos de investimento mobiliário portugueses, composta por fundos Nacionais, União Europeia e Internacionais. Os resultados obtidos com os modelos anteriores são similares e sugerem que os gestores de fundos não possuem capacidades de selectividade e timing, havendo mesmo alguma evidência de timing negativo, sendo este mais relevante para os fundos nacionais. É também observada uma acentuada correlação negativa entre estas duas componentes do desempenho, sendo esta mais notória para os fundos internacionais. Estes resultados são semelhantes aos obtidos por outros estudos já realizados e consistentes com a hipótese dos mercados eficientes..
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