Competição e desempenho na gestão de fundos de acções: O caso Português (1996-2006)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-44642010000100005 |
Resumo: | Este artigo visa, por um lado, analisar o nível de competição existente na indústria de gestão de carteiras de valores mobiliários em Portugal, e por outro, avaliar o desempenho destas carteiras de investimento, pretendendo-se também compreender a natureza da relação existente entre estas duas vertentes. Neste sentido, é aplicado o modelo de Brown, Harlow e Starks (1996) para averiguar eventuais comportamentos de competição e o modelo de Treynor e Mazuy (1966) para a avaliação do desempenho. Os resultados obtidos evidenciam que os fundos nacionais demonstram comportamento de competição, contrariamente aos fundos da União Europeia e internacionais. É também observado um fraco desempenho dos fundos, tanto a nível das capacidades de selectividade como de timing, ainda assim com resultados mais favoráveis para os fundos nacionais. Adicionalmente, este grupo de fundos exibe um desempenho superior em ambientes de não competição e através de alguma especialização em selectividade. |
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Competição e desempenho na gestão de fundos de acções: O caso Português (1996-2006)Fundos de InvestimentoDesempenhoCompetiçãoSelectividadeTimingEste artigo visa, por um lado, analisar o nível de competição existente na indústria de gestão de carteiras de valores mobiliários em Portugal, e por outro, avaliar o desempenho destas carteiras de investimento, pretendendo-se também compreender a natureza da relação existente entre estas duas vertentes. Neste sentido, é aplicado o modelo de Brown, Harlow e Starks (1996) para averiguar eventuais comportamentos de competição e o modelo de Treynor e Mazuy (1966) para a avaliação do desempenho. Os resultados obtidos evidenciam que os fundos nacionais demonstram comportamento de competição, contrariamente aos fundos da União Europeia e internacionais. É também observado um fraco desempenho dos fundos, tanto a nível das capacidades de selectividade como de timing, ainda assim com resultados mais favoráveis para os fundos nacionais. Adicionalmente, este grupo de fundos exibe um desempenho superior em ambientes de não competição e através de alguma especialização em selectividade.INDEG-IUL - ISCTE Executive Education2010-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-44642010000100005Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa v.9 n.1-2 2010reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-44642010000100005Romacho,Joãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:17:10Zoai:scielo:S1645-44642010000100005Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:25:52.210440Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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