A vida emocional do adolescente : como é que se gere a zanga e a tristeza?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silvestre, Mariana
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/41789
Resumo: Tese de mestrado, Psicologia (Área de Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde - Psicologia Clínica Dinâmica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2019
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spelling A vida emocional do adolescente : como é que se gere a zanga e a tristeza?AdolescênciaTristezaTeses de mestrado - 2019Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaTese de mestrado, Psicologia (Área de Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde - Psicologia Clínica Dinâmica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2019A população adolescente é caracterizada pela sua labilidade emocional e pelo seu derradeiro papel na construção de uma identidade adulta e social (Blos, 1998; A. Freud, 1958). Assim, é importante entender veramente a forma como as emoções são geridas por estes, de forma a facilitar o trabalho psicológico. Desta forma, o presente estudo visou compreender como é que os adolescentes gerem as suas emoções de zanga e tristeza, especificamente à luz da avaliação da sua regulação emocional e dos seus mecanismos de defesa. A amostra foi recolhida em pessoa, após solicitação de colaboração de várias instituições de ensino e da obtenção de consentimento por parte dos encarregados de educação (quando aplicável), e online, tendo sido realizado um questionário na plataforma Qualtrics, divulgado através do método bola de neve. Inicialmente foi apresentado um questionário sócio-demográfico, aplicando-se seguidamente o Inventário da Tristeza e Zanga (S.A.R.I.), seguido da Escala de Dificuldades na Regulação Emocional (D.E.R.S.), do Questionário do Estilo Defensivo (D.S.Q. 40) e, finalmente, do Inventário de Mecanismos de Defesa - Juventude (D.M.I.- Y.). Como resultados obtidos, entende-se as dificuldades na regulação emocional como factor preditor da zanga e da tristeza, o facto de que a adaptação dos mecanismos de defesa e os padrões defensivos não predizerem nem a zanga nem a tristeza, apesar de alguns resultados interessantes a este nível. Adicionalmente, os adolescentes ou se encontram muito activados emocionalmente, ou pouco activados emocionalmente, de forma transversal à zanga e à tristeza. Por fim, esta activação não está correlacionada com o sexo dos participantes. Estas questões são pensadas na discussão.The adolescent population is characterized by its emotional lability and their ultimate role in the construction of an adult, social and independent identity (Blos, 1998; A. Freud, 1958). It is, therefore, of significant importance to truly understand the ways through which adolescents manage their emotions of anger and sadness, so as to facilitate psychological work with them. As such, the present study strives to comprehend how adolescents manage their emotions of anger and sadness, especially through the lenses of the evaluation of their emotional regulation and defense mechanisms. The samples used were taken in person, upon requesting collaboration from various educational institutions and obtaining consent from the participants' legal guardians (when necessary), and online, through a questionnaire applied through the online platform Qualtrics. Initially, a socio-demographic questionnaire was presented, followed by the application of the Sadness and Anger Rumination Inventory (S.A.R.I.), then the application of the Difficulties in Emotion Regulation Scale (DE.R.S.), the Defense Style Questionnaire (D.S.Q. 40) and, finally, the Defense Mechanisms Inventory - Youth (D.M.I.-Y.). The obtained results have to do with the difficulties in emotional regulation as a predicting factor of anger and sadness, with the fact that the defense mechanisms adaptability and the used defensive patterns do not predict either anger nor sadness, even though there are a few interesting results regarding this. Also, adolescents either are very emotionally activated or not very emotionally activated, transversally to anger and sadness. lastly, this activation is not correlated with the particpants' sex. These matters are thought upon on the discussion.Medina, Ana SofiaRepositório da Universidade de LisboaSilvestre, Mariana2020-02-13T10:51:32Z20192019-10-212019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/41789TID:202465519porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:41:24Zoai:repositorio.ul.pt:10451/41789Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:55:00.766329Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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