Re construir em encosta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Torre, Madalena de Almeida
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.5/21780
Resumo: Dissertação de Mestrado Integrado com a especialização em Arquitetura
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spelling Re construir em encostaA inversão de um processo de humanização do Vale de AlcântaraVale de AlcântaraRevitalizaçãoParqueEncostasLimite geológico e habitadoAlcântara ValleyRevitalizationParkSlopes geologic and inhabitedLimitDissertação de Mestrado Integrado com a especialização em Arquiteturalongo de diferentes períodos da história recente e do progresso humano, o Vale de Alcântara foi alvo de uma expansão desarticulada e descontrolada, sofrendo distintas transformações que não respeitaram o seu território e alteraram a memória da sua paisagem bucólica. A instalação descuidada de infraestruturas no território criou um vale fragmentado, constituído por zonas dispersas e sem sentido de continuidade. Apesar da sua importância no sistema natural de drenagem da cidade de Lisboa, não existe uma consolidação coerente do local, uma coesão entre o artificial e o natural. Partindo de uma revitalização parcial do território e da reconfiguração da rede viária atual, são resgatadas as suas valências naturais. Ao libertar esta área tão extensa devolve-se as suas condições de habitabilidade e capacidades produtivas, através de uma obra urbanística com caráter renaturalizante. É criado um corredor verde recriando e reintegrando a linha de água, bordada por terrenos agrícolas e espaços de lazer. Inserido nesta proposta urbana o projeto desenvolvido incide sobre os limites do parque, consolidando as encostas enquadradas como pontes entre a cidade e o novo parque. O limite do vale, geológico, mas habitado, procura no programa uma reflexão sobre a relação do espaço doméstico com o espaço natural.ABSTRACT: Throughout different phases of recent history and human progress, the Alcântara Valley has been the target of an unarticulated and uncontrolled expansion, undergoing different transformations that do not obey its territory and have damaged the memory of its bucolic landscape. The careless installation of infrastructure in the territory created a fragmented valley, consisting of dispersed areas and with no sense of continuity. Despite its importance in the natural drainage system of the city of Lisbon, there is no consistent consolidation of the place, a cohesion between the artificial and the natural. Starting from a partial revitalization of the territory and the reconfiguration of the current road network, its natural valences are recovered. By liberating this extensive area, its conditions of habitability and productive capacities are restored, through a renaturalizing urban work. A green corridor is created, recreating and reintegrating the water line, embroidered by agricultural land and leisure spaces. As part of this urban proposal, the project developed focuses on the park's limits, consolidating the slopes framed as bridges between the city and the new park. The limit of the valley, geological, but inhabited, seeks in the program a reflection on the relationship between domestic space and natural space.Universidade de Lisboa, Faculdade de ArquiteturaMateus, Nuno Miguel Feio RibeiroNunes, Jorge Luís Firmino, coorientadorRepositório da Universidade de LisboaTorre, Madalena de Almeida2021-09-10T14:31:52Z2020-092020-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/21780porTORRE, Madalena de Almeida - Re construir em encosta : a inversão de um processo de humanização do Vale de Alcântara. - Lisboa : FA, 2020. Dissertação de Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:51:19Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/21780Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:06:18.463143Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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