Investigar a nossa própria prática: uma experiência de auto-supervisão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/38300 |
Resumo: | Neste artigo apresenta-se uma experiência de auto-supervisão desenvolvida por uma educadora de infância. Socorrendo-se de vídeo-gravações, efetuadas na sua sala de atividades, esta profissional de educação observa e reflete sobre a sua prática pedagógica e, posteriormente, audiograva as reflexões que efetua em diálogo com uma amiga crítica, alicerçando a experiência num trabalho colaborativo. Com base numa metodologia de investigação-ação foram selecionadas as dimensões conhecimento pedagógico de conteúdo e reflexão/questionamento para análise dos dados recolhidos, de forma a identificar estratégias que promovem uma auto-supervisão das práticas. Os resultados revelam que a auto e hétero-observação e a análise crítica das opções pedagógicas efetuadas pela educadora de infância, posteriormente discutidas conjuntamente com a amiga crítica, com quem a educadora partilha experiências, promovem alterações nas práticas educativas contribuindo, assim, para o conhecimento e desenvolvimento docentes. |
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Investigar a nossa própria prática: uma experiência de auto-supervisãoAuto-supervisãoAuto-observaçãoAmiga críticaConhecimento profissional docenteEducação de infânciaNeste artigo apresenta-se uma experiência de auto-supervisão desenvolvida por uma educadora de infância. Socorrendo-se de vídeo-gravações, efetuadas na sua sala de atividades, esta profissional de educação observa e reflete sobre a sua prática pedagógica e, posteriormente, audiograva as reflexões que efetua em diálogo com uma amiga crítica, alicerçando a experiência num trabalho colaborativo. Com base numa metodologia de investigação-ação foram selecionadas as dimensões conhecimento pedagógico de conteúdo e reflexão/questionamento para análise dos dados recolhidos, de forma a identificar estratégias que promovem uma auto-supervisão das práticas. Os resultados revelam que a auto e hétero-observação e a análise crítica das opções pedagógicas efetuadas pela educadora de infância, posteriormente discutidas conjuntamente com a amiga crítica, com quem a educadora partilha experiências, promovem alterações nas práticas educativas contribuindo, assim, para o conhecimento e desenvolvimento docentes.CIDTFF - Universidade de Aveiro2023-06-30T09:02:36Z2020-07-30T00:00:00Z2020-07-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/38300por1647-358210.34624/id.v12i3.20061Silva, RaquelMartins, Filomenainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T12:14:48Zoai:ria.ua.pt:10773/38300Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:08:47.745386Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Neste artigo apresenta-se uma experiência de auto-supervisão desenvolvida por uma educadora de infância. Socorrendo-se de vídeo-gravações, efetuadas na sua sala de atividades, esta profissional de educação observa e reflete sobre a sua prática pedagógica e, posteriormente, audiograva as reflexões que efetua em diálogo com uma amiga crítica, alicerçando a experiência num trabalho colaborativo. Com base numa metodologia de investigação-ação foram selecionadas as dimensões conhecimento pedagógico de conteúdo e reflexão/questionamento para análise dos dados recolhidos, de forma a identificar estratégias que promovem uma auto-supervisão das práticas. Os resultados revelam que a auto e hétero-observação e a análise crítica das opções pedagógicas efetuadas pela educadora de infância, posteriormente discutidas conjuntamente com a amiga crítica, com quem a educadora partilha experiências, promovem alterações nas práticas educativas contribuindo, assim, para o conhecimento e desenvolvimento docentes. |
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