Currículo e culturas escolares e juvenis: identidades híbridas?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25755/int.446 |
Resumo: | O estudo analisa a circulação, a articulação e o entrelaçamento de racionalidades e linguagens globais e locais que incidem na configuração da identidade e da diferença. As políticas e práticas curriculares, numa perspectiva histórica, têm se pautado em concepções de sujeitos, linguagens e racionalidades supostamente padronizadas. Assim a escola tem lidado com a diversidade estribada em referenciais hegemônicos. No contexto contemporâneo, o currículo escolar, numa perspectiva pós-crítica, configura-se como espaço de interação e construção de culturas e identidades. Nesse processo se constituem identidades marcadas por traços híbridos. As tensões entre as relações de saber e poder, entre a cultura escolar e as culturas juvenis provocam e ampliam a necessidade do diálogo intercultural na produção das identidades. Esse diálogo requer o entrelaçamento das diversas infâncias, adolescências, juventudes e suas culturas na cultura escolar. O estudo se referenda nos argumentos de Stuart Hall (1998), Stephen Ball (1994), Zygmunt Bauman (1999), Antônio Flávio Barbosa Moreira e Vera Candau (2007), Michel Foucault (1997b), entre outros. |
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Currículo e culturas escolares e juvenis: identidades híbridas?Número 17 - Escola e linguagens juvenis: resistência ou abertura ao novo? (II)O estudo analisa a circulação, a articulação e o entrelaçamento de racionalidades e linguagens globais e locais que incidem na configuração da identidade e da diferença. As políticas e práticas curriculares, numa perspectiva histórica, têm se pautado em concepções de sujeitos, linguagens e racionalidades supostamente padronizadas. Assim a escola tem lidado com a diversidade estribada em referenciais hegemônicos. No contexto contemporâneo, o currículo escolar, numa perspectiva pós-crítica, configura-se como espaço de interação e construção de culturas e identidades. Nesse processo se constituem identidades marcadas por traços híbridos. As tensões entre as relações de saber e poder, entre a cultura escolar e as culturas juvenis provocam e ampliam a necessidade do diálogo intercultural na produção das identidades. Esse diálogo requer o entrelaçamento das diversas infâncias, adolescências, juventudes e suas culturas na cultura escolar. O estudo se referenda nos argumentos de Stuart Hall (1998), Stephen Ball (1994), Zygmunt Bauman (1999), Antônio Flávio Barbosa Moreira e Vera Candau (2007), Michel Foucault (1997b), entre outros.Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém2011-04-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25755/int.446por1646-2335Eyng, Ana MariaScherer, Danielinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-02T18:08:51Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/446Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:47:39.253917Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O estudo analisa a circulação, a articulação e o entrelaçamento de racionalidades e linguagens globais e locais que incidem na configuração da identidade e da diferença. As políticas e práticas curriculares, numa perspectiva histórica, têm se pautado em concepções de sujeitos, linguagens e racionalidades supostamente padronizadas. Assim a escola tem lidado com a diversidade estribada em referenciais hegemônicos. No contexto contemporâneo, o currículo escolar, numa perspectiva pós-crítica, configura-se como espaço de interação e construção de culturas e identidades. Nesse processo se constituem identidades marcadas por traços híbridos. As tensões entre as relações de saber e poder, entre a cultura escolar e as culturas juvenis provocam e ampliam a necessidade do diálogo intercultural na produção das identidades. Esse diálogo requer o entrelaçamento das diversas infâncias, adolescências, juventudes e suas culturas na cultura escolar. O estudo se referenda nos argumentos de Stuart Hall (1998), Stephen Ball (1994), Zygmunt Bauman (1999), Antônio Flávio Barbosa Moreira e Vera Candau (2007), Michel Foucault (1997b), entre outros. |
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