O dia em que os pais nascem : diferenças de género na transição para a parentalidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/31609 |
Resumo: | Tese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia Clínica e da Saúde, Núcleo de Psicologia Clínica Dinâmica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2017 |
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O dia em que os pais nascem : diferenças de género na transição para a parentalidadeParentalidadeAutoconfiançaPrestação de cuidadosTransiçãoTeses de mestrado - 2017Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaTese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia Clínica e da Saúde, Núcleo de Psicologia Clínica Dinâmica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2017Introdução: A parentalidade tem vindo a assumir um papel central nos temas com maior relevância da sociedade atual, uma vez que pode ter implicações ao nível da saúde e bem-estar dos progenitores, mas também ao nível do desenvolvimento físico e emocional da criança. Objetivo: O objetivo primordial do presente estudo prende-se com a investigação acerca das perceções parentais relativas ao comportamento do recém-nascido e à autoconfiança sentida na prestação de cuidados ao bebé, tendo em conta o género do progenitor. Assim sendo, pretende-se compreender os padrões de resposta das mães e dos pais no exercício da parentalidade. Hipótese Geral 1: As perceções parentais acerca do comportamento do recém-nascido não diferem significativamente segundo o género do progenitor. Hipótese Geral 2: As perceções parentais relativas aos cuidados a prestar ao bebé e à confiança na capacidade de prestar esses cuidados diferem significativamente segundo o género do progenitor. Procedimento: A amostra é constituída por 59 participantes, 39 mulheres e 20 homens (com idades compreendidas entre os 18 e os 41). Os participantes da investigação foram recrutados nas Enfermarias de Puérperas da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Foram aplicados os seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico e Clínico, Escalas da Mãe e do Bebé (Wolke & James-Roberts, 1987; adaptação portuguesa de Marques, Chagas & Justo, 2014) e Escalas de Comportamentos e Sentimentos do Pai (adaptação do instrumento anterior e construído originalmente para este estudo). Resultados: As análises estatísticas de regressão linear permitiram verificar que as hipóteses referentes às perceções parentais relativas ao comportamento do bebé foram confirmadas, enquanto, por outro lado, as hipóteses relativas à autoconfiança sentida na prestação de cuidados ao bebé foram refutadas. Os resultados sugerem que o “género do progenitor” não oferece um contributo significativo para a explicação das variáveis dependentes em questão. Conclusão: As perceções parentais acerca do comportamento do recém-nascido não diferem significativamente segundo o género do progenitor. As perceções parentais relativas aos cuidados a prestar ao bebé e à confiança na capacidade de prestar esses cuidados também não diferem significativamente segundo o género do progenitor.Introduction: Parenting has been playing a central role in the most relevant issues in today's society, since it may have implications for the health and well-being of the parents, but also for the physical and emotional development of the child. Objective: The main objective of the present study is to investigate parental perceptions regarding the behavior of the newborn and the self-confidence in the care of the baby, taking into account the gender of the parent. Thus, it is intended to understand the response patterns of mothers and fathers in the exercise of parenting. General Hypothesis 1: Parental perceptions about the newborn’s behavior do not differ significantly according to the parent’s gender. General Hypothesis 2: Parental perceptions about the care to be delivered to the newborn and about the self-confidence at care do differ significantly according to the parent’s gender. Procedure: The sample consists of 59 participants, 39 women and 20 men (aged 18-41). The participants of the research were recruited in the Birthing Nursery Wards of Maternidade Dr. Alfredo da Costa. The following instruments were applied: Sociodemographic and Clinical Questionnaire, Scales of Mother and Baby (Wolke & James-Roberts, 1987; Portuguese adaptation of Marques, Chagas & Justo, 2014) and Scales of Behaviors and Feelings of the Father (originally constructed for this study). Results: Statistical analysis of linear regression allowed us to verify that the hypotheses regarding parental perceptions about the behavior of the baby were confirmed, while, on the other hand, the hypotheses regarding the self-confidence felt in the care of the baby were refuted. The results suggest that the "parent gender" does not make a significant contribution to the explanation of the dependent variables in question. Conclusion: Parental perceptions about the behavior of the newborn do not differ significantly according to the gender of the parent. Parental perceptions of caring for the baby and confidence in the ability to provide such care also do not differ significantly according to the gender of the parent.Justo, João Manuel Rosado de Miranda, 1958-Repositório da Universidade de LisboaRicardo, Adriana Martins2018-02-08T16:11:09Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/31609TID:201907933porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:25:18Zoai:repositorio.ul.pt:10451/31609Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:47:03.330363Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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