A autoavaliação : conceções e práticas de professores e alunos do 2º ciclo do ensino básico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11960/1403 |
Resumo: | O estudo aqui retratado tem o seu cerne nas conceções e práticas de professores e alunos do 2º ciclo do ensino básico, relativamente à autoavaliação dos alunos e à forma como esta contribui para a regulação da sua aprendizagem e se repercute na avaliação sumativa. Este estudo foi desenvolvido numa Escola Básica Integrada do concelho e distrito de Viana do Castelo, durante o ano letivo 2011/2012. No campo estrutural e teórico foi nosso intuito delinear o estudo no âmbito do trabalho colaborativo e da supervisão reflexiva de professores, sustentando-se nos princípios de reflexividade e autonomia que, segundo diferentes autores, encontram na autoavaliação o “meio de cultura” ideal. Como referencial teórico optou-se pelos conceitos de: autoavaliação das aprendizagens dos alunos, autoavaliação promotora da autorregulação, regulação e diferenciação como promotoras de uma pedagogia para a autonomia e o papel do professor reflexivo na autonomia e autoavaliação dos alunos. Tomou-se como opção metodológica a investigação de cariz qualitativa, fundamentada no paradigma naturalista, apoiada num desenho de estudo de caso em que se considera o estudo da temática partindo da análise do contexto em que ocorre. Os resultados obtidos através da análise dos inquéritos por questionário aos professores e alunos, inquéritos por entrevista às professoras da TJ, análise dos instrumentos de autoavaliação institucionais e análise dos instrumentos de autoavaliação reformulados/instrumentos de autoavaliação construídos no âmbito da intervenção, bem como dos registos de avaliação sumativa dos alunos, permitem inferir que a autoavaliação é um meio de promover a reflexão e a autonomia dos alunos e, ao mesmo tempo, indutora da promoção do trabalho colaborativo entre os professores, alteração do comportamento perante os alunos e das práticas letivas. |
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