Valida??o da Vers?o Portuguesa da Social-Emotional Expertise (SEE) Scale
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1302 |
Resumo: | Introdu??o: Lidar com as emo??es, gerir sentimentos e saber estabelecer rela??es interpessoais s?o algumas compet?ncias socioemocionais que se tornaram t?o relevantes, quanto as compet?ncias cognitivas, na promo??o da autonomia, bem-estar e sucesso do indiv?duo nas mais diversas ?reas da vida. Deste modo, o desenvolvimento de instrumentos que avaliem as compet?ncias socioemocionais s?o cruciais, possibilitando uma compreens?o do papel destas compet?ncias e um adequado planeamento de estrat?gias de interven??o. Objetivo: Traduzir e validar a escala Social-Emotional Expertise (SEE) para a popula??o Portuguesa. Especificamente, foram analisadas a estrutura fatorial da SEE, fidedignidade e a sua validade convergente e divergente correlacionando-a com outras vari?veis de relevo. M?todo: A amostra foi constitu?da por 258 participantes (210 mulheres e 48 homens), com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos. Os participantes preencheram um protocolo online que incluiu um question?rio sociodemogr?fico, a SEE, a Schutte Emotional Intelligence Scale (SEIS), a Subjective Happiness Scale (SHS), e a Social Interaction Anxiety Scale (SIAS). Uma subamostra completou a SEE uma segunda vez, quatro semanas ap?s a primeira administra??o para efeitos da an?lise da fidedignidade temporal. Resultados: A SEE apresentou uma estrutura bifactorial composta pelos fatores Adaptabilidade e Expressividade. Revelou uma boa consist?ncia interna (? = .93) para o total e respetivos fatores (? Adaptabilidade = .92; ? Expressividade = .83) e uma adequada fidedignidade testereteste (r = .58; p < .001). Mostrou associa??es positivas com a intelig?ncia emocional (r = . 58; p < .001) e a felicidade subjetiva (r = .26; p < .001), e associa??es negativas com a ansiedade de intera??o social (r = -.36; p < .001). N?o foram encontradas diferen?as significativas de g?nero, e a idade e escolaridade n?o se mostraram associadas ?s compet?ncias socioemocionais avaliadas pela SEE. Discuss?o: A escala Social-Emotional Expertise mostrou ser um instrumento v?lido e fidedigno para avaliar as compet?ncias socioemocionais em adultos na popula??o Portuguesa. / Introduction: Dealing with emotions, managing feelings and knowing how to establish interpersonal relationships are some of the socio-emotional skills that have become as relevant, as cognitive skills, in promoting the individual?s autonomy, well-being and success in the most diverse ?reas of life. Thus, the development of instruments that assess socioemotional skills is crucial, enabling an understanding of the role of these skills and adequate planning of intervention strategies. Objective: Translate and validate the Social-Emotional Expertise (SEE) scale for the Portuguese population. Specifically, the factorial structure of the SEE, reliability and its convergent and divergent validity were analyzed, correlating it with other relevant variables. Method: The sample consisted of 258 participants (210 women and 48 men), aged between 18 and 64 years old. Participants completed an online protocol that included a sociodemographic questionnaire, the SEE, the Schutte Emotional Intelligence Scale (SEIS), the Subjective Happiness Scale (SHS), and the Social Interaction Anxiety Scale (SIAS). A sub-sample completed the SEE a second time, four weeks after the first administration, for the purpose of temporal reliability analysis. Results: The SEE presented a bifactorial structure composed by the Adaptability and Expressiveness factors. It revealed good internal consistency (? = .93) for the total and respective factors (? Adaptability = .92; ? Expressivity = .83) and an adequate test-retest reliability (r = . 58; p < .001). It showed positive associations with emotional intelligence (r = .58; p < .001) and subjective happiness (r = .26; p < .001) and negative associations with social interaction anxiety (r = -.36; p < .001). No significant gender differences were found, and age and education were not associated with socio-emotional skills assessed by the SEE. Discussion: The Social-Emotional Expertise scale proved to be a valid and reliable instrument to assess social-emotional skills in adults in the Portuguesa population. |
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