Valida??o da Vers?o Portuguesa da Social-Emotional Expertise Scale

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Ana Beatriz Neto dos
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Cunha, Marina, Novo, Mariana, Massano-Cardoso, Ilda, Galhardo, Ana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/Neto Dos Santos, A. B., Cunha, M., Novo, M., Massano-Cardoso, I., & Galhardo, A. . (2022). Valida??o da vers?o portuguesa da Social-Emotional Expertise Scale . Revista Portuguesa De Investiga??o Comportamental E Social, 8(1), 1?17. https://doi.org/10.31211/rpics.2022.8.1.245
https://doi.org/10.31211/rpics.2022.8.1.245
Resumo: Objetivo: Para fazer face ? necessidade de novos instrumentos de avalia??o de compet?ncias socioemocionais validados para a popula??o portuguesa, o presente estudo teve como objetivo traduzir e validar a escala Social-Emotional Expertise (SEE). Foram analisadas a estrutura fatorial da SEE, fidedignidade, estabilidade temporal e a associa??o com outras vari?veis teoricamente relevantes. M?todos: Duas amostras independentes de participantes (N = 466), entre os 18 e os 64 anos (27,33 ? 11,52) foram utilizadas para validar a SEE. Na Amostra 1 (n = 258) foi analisada a estrutura fatorial da SEE, as propriedades psicom?tricas e a sua associa??o com outros construtos. Na Amostra 2 (n = 208) foi testada a plausibilidade do modelo hier?rquico da escala representado por uma pontua??o global com dois fatores. Os participantes preencheram um protocolo de question?rios de autorresposta que avaliaram as compet?ncias socioemocionais, a intelig?ncia emocional, a felicidade subjetiva e a ansiedade de intera??o social. Resultados: A SEE apresentou uma estrutura bifatorial composta pelos fatores Adaptabilidade e Expressividade. A an?lise fatorial confirmat?ria do modelo hier?rquico de segunda ordem indicou um ajustamento sofr?vel. A SEE revelou uma boa consist?ncia interna para o total e respetivos fatores e uma adequada fidedignidade teste-reteste. As compet?ncias socioemocionais (SEE) revelaram correla??es positivas com a intelig?ncia emocional e com a felicidade subjetiva, e associa??es negativas com a ansiedade de intera??o social. N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os sexos, e a idade e escolaridade n?o se mostraram associadas ?s compet?ncias socioemocionais avaliadas pela SEE. Conclus?es: A escala Social-Emotional Expertise mostrou ser um instrumento v?lido e fidedigno para avaliar as compet?ncias socioemocionais em adultos na popula??o Portuguesa, sendo de utilidade para a investiga??o e pr?ticas de interven??o no contexto educativo e cl?nico. / Objective: Given the relevance of new instruments for assessing socio-emotional skills validated for the Portuguese population, the present study aimed to translate and validate the Social-Emotional Expertise (SEE) scale. The factor structure of the SEE, reliability, test-retest reliability and the association with other theoretically relevant variables were analyzed. Methods: Participants completed a set of self-report measures assessing social-emotional skills, emotional intelligence, subjective happiness, and social interaction anxiety. The SEE validation study was conducted on two independent samples (N= 466) aged between 18?64 (27.33?11.52). The SEE factor structure, reliability, and validity were analyzed in Sample 1 (n= 258). Additionally, the plausibility of the hierarchical scale model represented by a global score with two second-order factors was tested in Sample 2 (n= 208). Results: The SEE showed a two-factor structure: (1) Adaptability and (2) Expressiveness factors. Confirmatory factor analysis of the second-order hierarchical model revealed a poor fit to the data. The SEE showed good reliability for the total score and factors and adequate test-retest reliability. As measured by the SEE, social-emotional skills revealed positive correlations with emotional intelligence and subjective happiness and negative an association with social interaction anxiety. No significant gender differences were found, and age and years of education were not significantly associated with socio-emotional skills, as assessed by the SEE. Conclusions: The Social-Emotional Expertise scale proved to be a valid and reliable instrument to assess socio-emotional skills in adults in the Portuguese population, being useful for research and intervention practices in the educational and clinical context.
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Na Amostra 1 (n = 258) foi analisada a estrutura fatorial da SEE, as propriedades psicom?tricas e a sua associa??o com outros construtos. Na Amostra 2 (n = 208) foi testada a plausibilidade do modelo hier?rquico da escala representado por uma pontua??o global com dois fatores. Os participantes preencheram um protocolo de question?rios de autorresposta que avaliaram as compet?ncias socioemocionais, a intelig?ncia emocional, a felicidade subjetiva e a ansiedade de intera??o social. Resultados: A SEE apresentou uma estrutura bifatorial composta pelos fatores Adaptabilidade e Expressividade. A an?lise fatorial confirmat?ria do modelo hier?rquico de segunda ordem indicou um ajustamento sofr?vel. A SEE revelou uma boa consist?ncia interna para o total e respetivos fatores e uma adequada fidedignidade teste-reteste. As compet?ncias socioemocionais (SEE) revelaram correla??es positivas com a intelig?ncia emocional e com a felicidade subjetiva, e associa??es negativas com a ansiedade de intera??o social. N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os sexos, e a idade e escolaridade n?o se mostraram associadas ?s compet?ncias socioemocionais avaliadas pela SEE. Conclus?es: A escala Social-Emotional Expertise mostrou ser um instrumento v?lido e fidedigno para avaliar as compet?ncias socioemocionais em adultos na popula??o Portuguesa, sendo de utilidade para a investiga??o e pr?ticas de interven??o no contexto educativo e cl?nico. / Objective: Given the relevance of new instruments for assessing socio-emotional skills validated for the Portuguese population, the present study aimed to translate and validate the Social-Emotional Expertise (SEE) scale. The factor structure of the SEE, reliability, test-retest reliability and the association with other theoretically relevant variables were analyzed. Methods: Participants completed a set of self-report measures assessing social-emotional skills, emotional intelligence, subjective happiness, and social interaction anxiety. The SEE validation study was conducted on two independent samples (N= 466) aged between 18?64 (27.33?11.52). The SEE factor structure, reliability, and validity were analyzed in Sample 1 (n= 258). Additionally, the plausibility of the hierarchical scale model represented by a global score with two second-order factors was tested in Sample 2 (n= 208). Results: The SEE showed a two-factor structure: (1) Adaptability and (2) Expressiveness factors. Confirmatory factor analysis of the second-order hierarchical model revealed a poor fit to the data. The SEE showed good reliability for the total score and factors and adequate test-retest reliability. As measured by the SEE, social-emotional skills revealed positive correlations with emotional intelligence and subjective happiness and negative an association with social interaction anxiety. No significant gender differences were found, and age and years of education were not significantly associated with socio-emotional skills, as assessed by the SEE. Conclusions: The Social-Emotional Expertise scale proved to be a valid and reliable instrument to assess socio-emotional skills in adults in the Portuguese population, being useful for research and intervention practices in the educational and clinical context.Departamento de Investiga??o & Desenvolvimento do Instituto Superior Miguel Torga2023-05-25T11:05:47Z2023-05-252022-05-31T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/Neto Dos Santos, A. B., Cunha, M., Novo, M., Massano-Cardoso, I., & Galhardo, A. . (2022). 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