«O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Adriana
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/10628
Resumo: Uma possível leitura de dois livros de Adília César (Lagos, 1959): "O que se ergue do fogo", de 2016, e "Lugar-corpo", de 2017, enquadrando as questões por eles levantadas nas definições de Vergílio Ferreira («a interrogação está do lado do insondável. A pergunta desenvolve-se na clara horizontalidade; a interrogação, na obscura verticalidade», em "Invocação do meu corpo", p.20), considerando que estes poemas não têm referentes diretos num mundo prático da horizontalidade, mas que há um movimento interior que não se expande, não se expõe. Antecipado pelo primeiro livro, no segundo, esta nova poesia de Adília César acentua a verticalidade das suas interrogações.
id RCAP_08794393c003e5b4f97489eaa8a62545
oai_identifier_str oai:sapientia.ualg.pt:10400.1/10628
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília CésarPoesiaAdília CésarUma possível leitura de dois livros de Adília César (Lagos, 1959): "O que se ergue do fogo", de 2016, e "Lugar-corpo", de 2017, enquadrando as questões por eles levantadas nas definições de Vergílio Ferreira («a interrogação está do lado do insondável. A pergunta desenvolve-se na clara horizontalidade; a interrogação, na obscura verticalidade», em "Invocação do meu corpo", p.20), considerando que estes poemas não têm referentes diretos num mundo prático da horizontalidade, mas que há um movimento interior que não se expande, não se expõe. Antecipado pelo primeiro livro, no segundo, esta nova poesia de Adília César acentua a verticalidade das suas interrogações.LÓGOS - Biblioteca do TempoSapientiaNogueira, Adriana2018-04-17T18:17:28Z2018-042018-04-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/10628porAUT: ANO01054;info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:22:17Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/10628Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:02:16.291039Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
title «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
spellingShingle «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
Nogueira, Adriana
Poesia
Adília César
title_short «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
title_full «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
title_fullStr «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
title_full_unstemmed «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
title_sort «O que se ergue do fogo é um lugar-corpo». Leituras da poesia de Adília César
author Nogueira, Adriana
author_facet Nogueira, Adriana
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Sapientia
dc.contributor.author.fl_str_mv Nogueira, Adriana
dc.subject.por.fl_str_mv Poesia
Adília César
topic Poesia
Adília César
description Uma possível leitura de dois livros de Adília César (Lagos, 1959): "O que se ergue do fogo", de 2016, e "Lugar-corpo", de 2017, enquadrando as questões por eles levantadas nas definições de Vergílio Ferreira («a interrogação está do lado do insondável. A pergunta desenvolve-se na clara horizontalidade; a interrogação, na obscura verticalidade», em "Invocação do meu corpo", p.20), considerando que estes poemas não têm referentes diretos num mundo prático da horizontalidade, mas que há um movimento interior que não se expande, não se expõe. Antecipado pelo primeiro livro, no segundo, esta nova poesia de Adília César acentua a verticalidade das suas interrogações.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-04-17T18:17:28Z
2018-04
2018-04-01T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.1/10628
url http://hdl.handle.net/10400.1/10628
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv AUT: ANO01054;
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv LÓGOS - Biblioteca do Tempo
publisher.none.fl_str_mv LÓGOS - Biblioteca do Tempo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799133254828163072