Educar a sexualidade a várias temperaturas na escola portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/25079 https://doi.org/10.20396/etd.v20i2.8650670 |
Resumo: | As hesitações na implementação das políticas e das ações públicas associadas à educação sexual em meio escolar, desnudam a sua natureza delicada e turbulenta. As exigências de ações coordenadas na escola para as concretizar acentuam a existência de zonas problemáticas entre o modo como professores e técnicos de saúde as concebem criativamente. As ilações analíticas das (des) coordenações atuantes decorrem de análises etnográficas baseadas em metodologias qualitativas. Com efeito, combinar saberes derivados da educação e da saúde, exaltam matizes de delicadeza dos conteúdos e formatos da educação sexual – sexualidade e sexo, corporeidade e corpo. O mesmo acontece com os problemas resultantes de fronteiras pouco nítidas entre domínios do íntimo e do público. Entre as modalidades de intervenção próxima ou distante, ou em suas composições mescladas, as ações em prol de educar em função de boas práticas sexuais, mostram formas de investir assentes em compromissos distintos. De outro lado, as formas investidas têm em consideração as maneiras como os alunos se envolvem e reagem em função da natureza destas ações. Como adolescentes e jovens as suas reações reforçam as nuances problemáticas nas artes de fazer o comum no plural na escola |
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