O circo chegou à cidade! Oportunidades de inovação sócio-territorial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.18055/Finis1368 |
Resumo: | Este artigo discute o papel das artes, e do circo em particular, na construção de meios socialmente criativos que impulsionam, através da inovação social, o desenvolvimento dos lugares. Estes meios – bairros, cidades ou regiões – conjugam normalmente diversidade, tolerância, participação e memória colectiva e o circo, enquanto meio artístico, associa bem essas quatro características. Para compreender mais detalhadamente a relação do circo com a inovação social analisamos o caso específico do Chapitô, em Lisboa. A presença do Chapitô na cidade, através de múltiplas actividades que ligam as artes circenses à inclusão social, é um dado adquirido e amplamente reconhecido. Contudo, parece haver alguma dificuldade em protagonizar um “salto qualitativo” que permita, por um lado, alargar a escala de actuação desta instituição e, por outro, passar para um patamar de qualificação mais elevado. Numa leitura mais ampla, consideramos que as artes circenses denotam uma capacidade assinalável para impulsionarem a inovação sócio-territorial, tanto através da qualificação do espaço público urbano como por via da inclusão social de crianças e jovens em risco. |
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