O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Pedro Miguel de Castro Alves
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/10433
Resumo: Documentar e construir memória é uma aspiração universal essencial a todos os povos. O cinema de não-ficção é um dos veículos óbvios para o materializar. Fazê-lo com sentido ético é respeitar não só a sua evocação, mas também aqueles que utilizamos para a verbalizar como participantes nos nossos filmes e aqueles que a recebem e a interpretam como audiência. O olhar subjectivo do indivíduo como autor é ao mesmo tempo um acto interventivo e político. Se esse olhar sobre o mundo for autobiográfico e na primeira pessoa, pode proporcionar às audiências uma visão intimista de factos históricos relevantes. À nossa mundivisão poderão então ser somadas outras vindas de uma míriade de diferentes perspectivas e pontos de vista, o que contribuirá por certo para uma visão múltipla e multiplicada desses mesmos factos históricos relevantes.
id RCAP_0a485eb1b608ddbe2e314afa7ec56fab
oai_identifier_str oai:recipp.ipp.pt:10400.22/10433
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudoDocumentárioÉticaAutobiográficoSubjectividadeMemóriaDocumentaryEthicsAutobiographySubjectivityMemoryDocumentar e construir memória é uma aspiração universal essencial a todos os povos. O cinema de não-ficção é um dos veículos óbvios para o materializar. Fazê-lo com sentido ético é respeitar não só a sua evocação, mas também aqueles que utilizamos para a verbalizar como participantes nos nossos filmes e aqueles que a recebem e a interpretam como audiência. O olhar subjectivo do indivíduo como autor é ao mesmo tempo um acto interventivo e político. Se esse olhar sobre o mundo for autobiográfico e na primeira pessoa, pode proporcionar às audiências uma visão intimista de factos históricos relevantes. À nossa mundivisão poderão então ser somadas outras vindas de uma míriade de diferentes perspectivas e pontos de vista, o que contribuirá por certo para uma visão múltipla e multiplicada desses mesmos factos históricos relevantes.To document and to build memory is an universal aspiration essential to all people. Non-fiction cinema is one of the obvious vehicles to materialize it. To do it with ethic sense is to respect not only its evocation, but also those who we use to verbalize it as participants in our movies and those who receive and interpret it as an audience. The subjective gaze of the individual as an author is at the same time an interventional and political act. If that gaze over the world is autobiographical and in the first tense, it could provide to the audiences an intimate vision of relevant historical facts. To our vision of the world, it could be added others from a lot of different perspectives and points of view, what for sure will give an contribute to a multiple and multiplied vision of those same relevant historical facts.Campos, Jorge Manuel CostaRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoMonteiro, Pedro Miguel de Castro Alves2017-11-14T17:32:18Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/10433porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T13:10:55Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/10433Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:38:18.878995Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
title O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
spellingShingle O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
Monteiro, Pedro Miguel de Castro Alves
Documentário
Ética
Autobiográfico
Subjectividade
Memória
Documentary
Ethics
Autobiography
Subjectivity
Memory
title_short O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
title_full O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
title_fullStr O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
title_full_unstemmed O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
title_sort O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
author Monteiro, Pedro Miguel de Castro Alves
author_facet Monteiro, Pedro Miguel de Castro Alves
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Campos, Jorge Manuel Costa
Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto
dc.contributor.author.fl_str_mv Monteiro, Pedro Miguel de Castro Alves
dc.subject.por.fl_str_mv Documentário
Ética
Autobiográfico
Subjectividade
Memória
Documentary
Ethics
Autobiography
Subjectivity
Memory
topic Documentário
Ética
Autobiográfico
Subjectividade
Memória
Documentary
Ethics
Autobiography
Subjectivity
Memory
description Documentar e construir memória é uma aspiração universal essencial a todos os povos. O cinema de não-ficção é um dos veículos óbvios para o materializar. Fazê-lo com sentido ético é respeitar não só a sua evocação, mas também aqueles que utilizamos para a verbalizar como participantes nos nossos filmes e aqueles que a recebem e a interpretam como audiência. O olhar subjectivo do indivíduo como autor é ao mesmo tempo um acto interventivo e político. Se esse olhar sobre o mundo for autobiográfico e na primeira pessoa, pode proporcionar às audiências uma visão intimista de factos históricos relevantes. À nossa mundivisão poderão então ser somadas outras vindas de uma míriade de diferentes perspectivas e pontos de vista, o que contribuirá por certo para uma visão múltipla e multiplicada desses mesmos factos históricos relevantes.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012
2012-01-01T00:00:00Z
2017-11-14T17:32:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.22/10433
url http://hdl.handle.net/10400.22/10433
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131472510058496