«Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Paulo Alexandre
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/39083
Resumo: A análise da escrita fragmentária de Bolor, de Augusto Abelaira, permite, por um lado, relacioná-la com as práticas romanescas da pós-modernidade e, por outro, entendê-la como sintoma da impossibilidade de comunicação com o outro e, em última análise, da impossibilidade do amor. Assim considerado, mais do que um género, o fragmento transforma-se em imperativo existencial.
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