«Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Paulo Alexandre
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/fb.v0i4.7006
Resumo: The analysis of the fragmentary structure in Augusto Abelaira’s novel Bolor sheds some light on the postmodern fictional devices it resorts to. In so doing, the novel questions all possibility of communication and ultimately of love. Rather than a genre in itself, the fragment thus becomes an existential imperative.
id RCAP_f8e72a786694bb3871a7e5226607f451
oai_identifier_str oai:proa.ua.pt:article/7006
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto AbelairaThe analysis of the fragmentary structure in Augusto Abelaira’s novel Bolor sheds some light on the postmodern fictional devices it resorts to. In so doing, the novel questions all possibility of communication and ultimately of love. Rather than a genre in itself, the fragment thus becomes an existential imperative.A análise da escrita fragmentária de Bolor, de Augusto Abelaira, permite, por um lado, relacioná-la com as práticas romanescas da pós-modernidade e, por outro, entendê-la como sintoma da impossibilidade de comunicação com o outro e, em última análise, da impossibilidade do amor. Assim considerado, mais do que um género, o fragmento transforma-se em imperativo existencial.UA Editora - Universidade de Aveiro2006-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/fb.v0i4.7006https://doi.org/10.34624/fb.v0i4.7006Forma Breve; No 4 (2006): O fragmento; 125-139Forma Breve; n.º 4 (2006): O fragmento; 125-1392183-47091645-927Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/7006https://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/7006/5137Pereira, Paulo Alexandreinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-23T18:46:54Zoai:proa.ua.pt:article/7006Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:04.576761Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
title «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
spellingShingle «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
Pereira, Paulo Alexandre
title_short «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
title_full «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
title_fullStr «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
title_full_unstemmed «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
title_sort «Como quem enfia as pedras de um colar»: diário e fragmentação em Bolor, de Augusto Abelaira
author Pereira, Paulo Alexandre
author_facet Pereira, Paulo Alexandre
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Paulo Alexandre
description The analysis of the fragmentary structure in Augusto Abelaira’s novel Bolor sheds some light on the postmodern fictional devices it resorts to. In so doing, the novel questions all possibility of communication and ultimately of love. Rather than a genre in itself, the fragment thus becomes an existential imperative.
publishDate 2006
dc.date.none.fl_str_mv 2006-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.34624/fb.v0i4.7006
https://doi.org/10.34624/fb.v0i4.7006
url https://doi.org/10.34624/fb.v0i4.7006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/7006
https://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/7006/5137
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UA Editora - Universidade de Aveiro
publisher.none.fl_str_mv UA Editora - Universidade de Aveiro
dc.source.none.fl_str_mv Forma Breve; No 4 (2006): O fragmento; 125-139
Forma Breve; n.º 4 (2006): O fragmento; 125-139
2183-4709
1645-927X
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130494953062400