Qualidade de vida da mulher incontinente urinária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Andreia Catarina da Cruz
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Nelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient., Duarte, João Carvalho, co-orient.
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/1990
Resumo: Enquadramento: A incontinência urinária feminina é uma patologia muito frequente, com interferência significativa na qualidade de vida. O tratamento desta patologia é hoje possível na maior parte das doentes. No entanto, o primeiro passo para o sucesso terapêutico é a correcta caracterização do tipo de incontinência, fundamentalmente através do exame clínico (história e exame físico) da doente. Devem ser identificadas as eventuais causas reversíveis ou agravantes e realizar o seu tratamento específico. Objetivos: Este estudo tem como objetivos determinar a qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária; analisar a influência dos indicadores pessoais obstétricos, ginecológicos, estilo de vida, e impacto da incontinência na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária e determinar a influência da vulnerabilidade ao stresse na qualidade de vida das mulheres com IU. Metodologia: O estudo é exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional, em 200 mulheres que procuraram o ambulatório de urologia e ginecologia dos hospitais de Viseu, Covilhã e Guarda, no período de março a dezembro de 2012. Como critérios de inclusão temos o facto de as mulheres referirem episódios de perdas urinárias de pelo menos uma vez por semana, nos últimos três meses. Foram excluídas pacientes em período gestacional ou em período de amamentação. Utilizou-se um questionário que permitiu a caracterização socio-demografica, caracterização obstétrica e ginecológica e estilos de vida e as escalas: Impacto da IU (ICIQ-SF), Valorização da IU; Qualidade de Vida em Mulheres com IU (KHQ) e Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS). Resultados: Há uma percentagem significativa de mulheres acima dos 58 anos com IU moderada. As mulheres abaixo dos 57 anos tendem a apresentar valores mais elevados de IU de urgência. As mulheres com profissões intelectuais e técnicas apresentam IU de esforço. As mulheres com IU de urgência tiveram parto normal. As mulheres com IU grave têm IU de esforço e IU de urgência. Não foi encontrada associação entre a IU de esforço e a IU de urgência quanto ao estado civil, área de residência, IMC, nº de gravidezes e nº de filhos. Relativamente à vulnerabilidade ao stresse, as mulheres com IU não são vulneráveis contudo, as entrevistadas referiram a existência de stresse no trabalho e nos afetos. As participantes com menos de 57 anos apresentam maior vulnerabilidade ao stresse face ao perfecionismo, inibição, condição de vida e subjugação. As que residem em zona urbana com profissões intelectuais tendem a ser mais vulneráveis ao stresse. As mulheres com IU acima dos 58 anos têm melhor QDV face à sua limitação física e às suas medidas de gravidade. As mulheres com QDV moderada têm profissões técnicas, têm 1 filho e têm um impacto de IU muito grave. As mulheres com QDV fraca fizeram cesariana. As mulheres com QDV elevada têm um impacto da IU moderada. São fatores preditores das dimensões da QDV: (1) perceção da saúde - nível do IMC, perfecionismo e impacto da IU de esforço; (2) impacto da IU - vulnerabilidade ao stresse, IU de urgência e dramatização; (3) limitação no desempenho das tarefas - IU de urgência, vulnerabilidade ao stresse, dramatização e perfecionismo; (4) limitação física - vulnerabilidade ao stresse e IU de urgência; (5) limitação social - impacto da IU de urgência, à deprivação, à dramatização e ao perfecionismo; (6) relações pessoais - inibição, idade e IU de urgência; (7) emoções - inibição, IU de urgência, deprivação, dramatização e carência; (8) sono e energia - idade, carência e deprivação; (9) medidas de gravidade - dramatização, carência, perfecionismo e vulnerabilidade ao stresse. Conclusão: A qualidade de vida das mulheres com IU é influenciada pela idade, profissão, nº de filhos, tipo de parto, impacto da IU, pela deprivação e dramatização associada ao stresse e, ainda, pelo impacto da IU de urgência. Palavra-Chave: Incontinência urinária; Fatores de risco; Qualidade de vida; Saúde da mulher; Enfermagem.
id RCAP_0ac3dabb3f65a7d18dd0144c25b20812
oai_identifier_str oai:repositorio.ipv.pt:10400.19/1990
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Qualidade de vida da mulher incontinente urináriaFactores de riscoIncontinência urináriaMulherQualidade de vidaSaúde da mulherStresse psicológicoVulnerabilidadeQuality of lifeRisk factorsStress, psychologicalUrinary incontinenceVulnerabilityWomenWomen's healthEnquadramento: A incontinência urinária feminina é uma patologia muito frequente, com interferência significativa na qualidade de vida. O tratamento desta patologia é hoje possível na maior parte das doentes. No entanto, o primeiro passo para o sucesso terapêutico é a correcta caracterização do tipo de incontinência, fundamentalmente através do exame clínico (história e exame físico) da doente. Devem ser identificadas as eventuais causas reversíveis ou agravantes e realizar o seu tratamento específico. Objetivos: Este estudo tem como objetivos determinar a qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária; analisar a influência dos indicadores pessoais obstétricos, ginecológicos, estilo de vida, e impacto da incontinência na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária e determinar a influência da vulnerabilidade ao stresse na qualidade de vida das mulheres com IU. Metodologia: O estudo é exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional, em 200 mulheres que procuraram o ambulatório de urologia e ginecologia dos hospitais de Viseu, Covilhã e Guarda, no período de março a dezembro de 2012. Como critérios de inclusão temos o facto de as mulheres referirem episódios de perdas urinárias de pelo menos uma vez por semana, nos últimos três meses. Foram excluídas pacientes em período gestacional ou em período de amamentação. Utilizou-se um questionário que permitiu a caracterização socio-demografica, caracterização obstétrica e ginecológica e estilos de vida e as escalas: Impacto da IU (ICIQ-SF), Valorização da IU; Qualidade de Vida em Mulheres com IU (KHQ) e Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS). Resultados: Há uma percentagem significativa de mulheres acima dos 58 anos com IU moderada. As mulheres abaixo dos 57 anos tendem a apresentar valores mais elevados de IU de urgência. As mulheres com profissões intelectuais e técnicas apresentam IU de esforço. As mulheres com IU de urgência tiveram parto normal. As mulheres com IU grave têm IU de esforço e IU de urgência. Não foi encontrada associação entre a IU de esforço e a IU de urgência quanto ao estado civil, área de residência, IMC, nº de gravidezes e nº de filhos. Relativamente à vulnerabilidade ao stresse, as mulheres com IU não são vulneráveis contudo, as entrevistadas referiram a existência de stresse no trabalho e nos afetos. As participantes com menos de 57 anos apresentam maior vulnerabilidade ao stresse face ao perfecionismo, inibição, condição de vida e subjugação. As que residem em zona urbana com profissões intelectuais tendem a ser mais vulneráveis ao stresse. As mulheres com IU acima dos 58 anos têm melhor QDV face à sua limitação física e às suas medidas de gravidade. As mulheres com QDV moderada têm profissões técnicas, têm 1 filho e têm um impacto de IU muito grave. As mulheres com QDV fraca fizeram cesariana. As mulheres com QDV elevada têm um impacto da IU moderada. São fatores preditores das dimensões da QDV: (1) perceção da saúde - nível do IMC, perfecionismo e impacto da IU de esforço; (2) impacto da IU - vulnerabilidade ao stresse, IU de urgência e dramatização; (3) limitação no desempenho das tarefas - IU de urgência, vulnerabilidade ao stresse, dramatização e perfecionismo; (4) limitação física - vulnerabilidade ao stresse e IU de urgência; (5) limitação social - impacto da IU de urgência, à deprivação, à dramatização e ao perfecionismo; (6) relações pessoais - inibição, idade e IU de urgência; (7) emoções - inibição, IU de urgência, deprivação, dramatização e carência; (8) sono e energia - idade, carência e deprivação; (9) medidas de gravidade - dramatização, carência, perfecionismo e vulnerabilidade ao stresse. Conclusão: A qualidade de vida das mulheres com IU é influenciada pela idade, profissão, nº de filhos, tipo de parto, impacto da IU, pela deprivação e dramatização associada ao stresse e, ainda, pelo impacto da IU de urgência. Palavra-Chave: Incontinência urinária; Fatores de risco; Qualidade de vida; Saúde da mulher; Enfermagem.ABSTRACT Theory: The women’s urinary incontinence is a very frequent pathology, with significant interference in the life quality. The treatment of this pathology is today possible in most of the patients. However, the first step for the therapeutic success is the certain characterization of the incontinence type, fundamentally through the clinical exam (history and physical exam) of the patient. They should be identified the eventual reversible causes or added difficulties and to accomplish his specific treatment. Objective:This study has as objectives to determine the women's quality of life with urinary incontinence; to analyze the influence of the obstetric, gynecological personal indicators, lifestyle, and impact of the incontinence in the woman's quality of life with urinary incontinence and to determine the influence of the vulnerability to the stresse in the women's quality of life with IU. Methods: The study is exploratory, descriptive and traverses with a correlation, in 200 women that sought the urology clinic and gynecology of the hospitals of Viseu, Covilhã and Guard, in the period of March to December of 2012. The patients included in the study were considered incontinent to declare episodes of urinary losses of at least once a week, in the last three months. They were excluded patient in gestation period or in breast-feeding period. We used a questionnaire that allowed the characterization socio-demographic, obstetric and gynecological characteristics and lifestyles and scales: Impact of UI (ICIQ-SF), Valuing UI, Quality of Life in Women with UI (KHQ) and Vulnerability to Stress (23 QVS). Results of the impact of IU: There is a significant percentage of women above the 58 years with moderate IU. The women below the 57 years tend to present higher values of urgency IU. The intellectual and technical professions present IU of effort. The women with urgency IU had normal childbirth. The women with serious IU have IU of effort and urgency IU. It was not found association between IU of effort and urgency IU as for the marital status, residence area, IMC, pregnancies number and children's number. Results of the stress vulnerability: The women with IU are no vulnerable however; the women interviewees referred the stress existence in the work and in the affections. The women below the 57 years present larger to the stress vulnerability face to the perfectionism, inhibition, life condition and subjugation. The women that live in urban area with intellectual professions tend to be more to the stress vulnerable. Results of the quality life: The women with IU above the 58 years have better QDV to his physical limitation and their gravity measures. The women with moderate QDV have technical professions, they have 1 son and they have an impact of very serious IU. The women with weak QDV made Cesarean. The women with high QDV have an impact of moderate IU. Factors that predict QDV: (1) perception of the health - level of IMC, perfectionism and impact of IU of effort; (2) impact of IU - stress vulnerability, urgency IU and dramatization; (3) limitation in the acting of the tasks - urgency IU, stress vulnerability, dramatization and perfectionism; (4) physical limitation - stress vulnerability and urgency IU; (5) social limitation - impact of urgency IU, to the affections privation, to the dramatization and the perfectionism; (6) relationships - inhibition, age and urgency IU; (7) emotions - inhibition, urgency IU, affections privation, dramatization and lack; (8) sleep and energy - age, lack and affections privation; (9) gravity measures - dramatization, lack, perfectionism and stress vulnerability. Conclusion: The quality of the women's life with IU is influenced by the age, profession, number of children, childbirth type, impact of IU, for the affections privation and dramatization associated to the stress and, still, for the impact of urgency IU. Key words: Urinary incontinence; Risk factors; Quality of life; Women’s health; Nursing.Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de ViseuRepositório Científico do Instituto Politécnico de ViseuDias, Andreia Catarina da CruzNelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient.Duarte, João Carvalho, co-orient.2014-01-14T11:34:09Z20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.19/1990TID:201162199porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T15:25:16Zoai:repositorio.ipv.pt:10400.19/1990Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:41:15.763170Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
title Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
spellingShingle Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
Dias, Andreia Catarina da Cruz
Factores de risco
Incontinência urinária
Mulher
Qualidade de vida
Saúde da mulher
Stresse psicológico
Vulnerabilidade
Quality of life
Risk factors
Stress, psychological
Urinary incontinence
Vulnerability
Women
Women's health
title_short Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
title_full Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
title_fullStr Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
title_full_unstemmed Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
title_sort Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
author Dias, Andreia Catarina da Cruz
author_facet Dias, Andreia Catarina da Cruz
Nelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient.
Duarte, João Carvalho, co-orient.
author_role author
author2 Nelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient.
Duarte, João Carvalho, co-orient.
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Repositório Científico do Instituto Politécnico de Viseu
dc.contributor.author.fl_str_mv Dias, Andreia Catarina da Cruz
Nelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient.
Duarte, João Carvalho, co-orient.
dc.subject.por.fl_str_mv Factores de risco
Incontinência urinária
Mulher
Qualidade de vida
Saúde da mulher
Stresse psicológico
Vulnerabilidade
Quality of life
Risk factors
Stress, psychological
Urinary incontinence
Vulnerability
Women
Women's health
topic Factores de risco
Incontinência urinária
Mulher
Qualidade de vida
Saúde da mulher
Stresse psicológico
Vulnerabilidade
Quality of life
Risk factors
Stress, psychological
Urinary incontinence
Vulnerability
Women
Women's health
description Enquadramento: A incontinência urinária feminina é uma patologia muito frequente, com interferência significativa na qualidade de vida. O tratamento desta patologia é hoje possível na maior parte das doentes. No entanto, o primeiro passo para o sucesso terapêutico é a correcta caracterização do tipo de incontinência, fundamentalmente através do exame clínico (história e exame físico) da doente. Devem ser identificadas as eventuais causas reversíveis ou agravantes e realizar o seu tratamento específico. Objetivos: Este estudo tem como objetivos determinar a qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária; analisar a influência dos indicadores pessoais obstétricos, ginecológicos, estilo de vida, e impacto da incontinência na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária e determinar a influência da vulnerabilidade ao stresse na qualidade de vida das mulheres com IU. Metodologia: O estudo é exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional, em 200 mulheres que procuraram o ambulatório de urologia e ginecologia dos hospitais de Viseu, Covilhã e Guarda, no período de março a dezembro de 2012. Como critérios de inclusão temos o facto de as mulheres referirem episódios de perdas urinárias de pelo menos uma vez por semana, nos últimos três meses. Foram excluídas pacientes em período gestacional ou em período de amamentação. Utilizou-se um questionário que permitiu a caracterização socio-demografica, caracterização obstétrica e ginecológica e estilos de vida e as escalas: Impacto da IU (ICIQ-SF), Valorização da IU; Qualidade de Vida em Mulheres com IU (KHQ) e Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS). Resultados: Há uma percentagem significativa de mulheres acima dos 58 anos com IU moderada. As mulheres abaixo dos 57 anos tendem a apresentar valores mais elevados de IU de urgência. As mulheres com profissões intelectuais e técnicas apresentam IU de esforço. As mulheres com IU de urgência tiveram parto normal. As mulheres com IU grave têm IU de esforço e IU de urgência. Não foi encontrada associação entre a IU de esforço e a IU de urgência quanto ao estado civil, área de residência, IMC, nº de gravidezes e nº de filhos. Relativamente à vulnerabilidade ao stresse, as mulheres com IU não são vulneráveis contudo, as entrevistadas referiram a existência de stresse no trabalho e nos afetos. As participantes com menos de 57 anos apresentam maior vulnerabilidade ao stresse face ao perfecionismo, inibição, condição de vida e subjugação. As que residem em zona urbana com profissões intelectuais tendem a ser mais vulneráveis ao stresse. As mulheres com IU acima dos 58 anos têm melhor QDV face à sua limitação física e às suas medidas de gravidade. As mulheres com QDV moderada têm profissões técnicas, têm 1 filho e têm um impacto de IU muito grave. As mulheres com QDV fraca fizeram cesariana. As mulheres com QDV elevada têm um impacto da IU moderada. São fatores preditores das dimensões da QDV: (1) perceção da saúde - nível do IMC, perfecionismo e impacto da IU de esforço; (2) impacto da IU - vulnerabilidade ao stresse, IU de urgência e dramatização; (3) limitação no desempenho das tarefas - IU de urgência, vulnerabilidade ao stresse, dramatização e perfecionismo; (4) limitação física - vulnerabilidade ao stresse e IU de urgência; (5) limitação social - impacto da IU de urgência, à deprivação, à dramatização e ao perfecionismo; (6) relações pessoais - inibição, idade e IU de urgência; (7) emoções - inibição, IU de urgência, deprivação, dramatização e carência; (8) sono e energia - idade, carência e deprivação; (9) medidas de gravidade - dramatização, carência, perfecionismo e vulnerabilidade ao stresse. Conclusão: A qualidade de vida das mulheres com IU é influenciada pela idade, profissão, nº de filhos, tipo de parto, impacto da IU, pela deprivação e dramatização associada ao stresse e, ainda, pelo impacto da IU de urgência. Palavra-Chave: Incontinência urinária; Fatores de risco; Qualidade de vida; Saúde da mulher; Enfermagem.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013
2013-01-01T00:00:00Z
2014-01-14T11:34:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.19/1990
TID:201162199
url http://hdl.handle.net/10400.19/1990
identifier_str_mv TID:201162199
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/embargoedAccess
eu_rights_str_mv embargoedAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de Viseu
publisher.none.fl_str_mv Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de Viseu
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130878354391040