Qualidade de vida da mulher incontinente urinária
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/1990 |
Resumo: | Enquadramento: A incontinência urinária feminina é uma patologia muito frequente, com interferência significativa na qualidade de vida. O tratamento desta patologia é hoje possível na maior parte das doentes. No entanto, o primeiro passo para o sucesso terapêutico é a correcta caracterização do tipo de incontinência, fundamentalmente através do exame clínico (história e exame físico) da doente. Devem ser identificadas as eventuais causas reversíveis ou agravantes e realizar o seu tratamento específico. Objetivos: Este estudo tem como objetivos determinar a qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária; analisar a influência dos indicadores pessoais obstétricos, ginecológicos, estilo de vida, e impacto da incontinência na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária e determinar a influência da vulnerabilidade ao stresse na qualidade de vida das mulheres com IU. Metodologia: O estudo é exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional, em 200 mulheres que procuraram o ambulatório de urologia e ginecologia dos hospitais de Viseu, Covilhã e Guarda, no período de março a dezembro de 2012. Como critérios de inclusão temos o facto de as mulheres referirem episódios de perdas urinárias de pelo menos uma vez por semana, nos últimos três meses. Foram excluídas pacientes em período gestacional ou em período de amamentação. Utilizou-se um questionário que permitiu a caracterização socio-demografica, caracterização obstétrica e ginecológica e estilos de vida e as escalas: Impacto da IU (ICIQ-SF), Valorização da IU; Qualidade de Vida em Mulheres com IU (KHQ) e Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS). Resultados: Há uma percentagem significativa de mulheres acima dos 58 anos com IU moderada. As mulheres abaixo dos 57 anos tendem a apresentar valores mais elevados de IU de urgência. As mulheres com profissões intelectuais e técnicas apresentam IU de esforço. As mulheres com IU de urgência tiveram parto normal. As mulheres com IU grave têm IU de esforço e IU de urgência. Não foi encontrada associação entre a IU de esforço e a IU de urgência quanto ao estado civil, área de residência, IMC, nº de gravidezes e nº de filhos. Relativamente à vulnerabilidade ao stresse, as mulheres com IU não são vulneráveis contudo, as entrevistadas referiram a existência de stresse no trabalho e nos afetos. As participantes com menos de 57 anos apresentam maior vulnerabilidade ao stresse face ao perfecionismo, inibição, condição de vida e subjugação. As que residem em zona urbana com profissões intelectuais tendem a ser mais vulneráveis ao stresse. As mulheres com IU acima dos 58 anos têm melhor QDV face à sua limitação física e às suas medidas de gravidade. As mulheres com QDV moderada têm profissões técnicas, têm 1 filho e têm um impacto de IU muito grave. As mulheres com QDV fraca fizeram cesariana. As mulheres com QDV elevada têm um impacto da IU moderada. São fatores preditores das dimensões da QDV: (1) perceção da saúde - nível do IMC, perfecionismo e impacto da IU de esforço; (2) impacto da IU - vulnerabilidade ao stresse, IU de urgência e dramatização; (3) limitação no desempenho das tarefas - IU de urgência, vulnerabilidade ao stresse, dramatização e perfecionismo; (4) limitação física - vulnerabilidade ao stresse e IU de urgência; (5) limitação social - impacto da IU de urgência, à deprivação, à dramatização e ao perfecionismo; (6) relações pessoais - inibição, idade e IU de urgência; (7) emoções - inibição, IU de urgência, deprivação, dramatização e carência; (8) sono e energia - idade, carência e deprivação; (9) medidas de gravidade - dramatização, carência, perfecionismo e vulnerabilidade ao stresse. Conclusão: A qualidade de vida das mulheres com IU é influenciada pela idade, profissão, nº de filhos, tipo de parto, impacto da IU, pela deprivação e dramatização associada ao stresse e, ainda, pelo impacto da IU de urgência. Palavra-Chave: Incontinência urinária; Fatores de risco; Qualidade de vida; Saúde da mulher; Enfermagem. |
id |
RCAP_0ac3dabb3f65a7d18dd0144c25b20812 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ipv.pt:10400.19/1990 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Qualidade de vida da mulher incontinente urináriaFactores de riscoIncontinência urináriaMulherQualidade de vidaSaúde da mulherStresse psicológicoVulnerabilidadeQuality of lifeRisk factorsStress, psychologicalUrinary incontinenceVulnerabilityWomenWomen's healthEnquadramento: A incontinência urinária feminina é uma patologia muito frequente, com interferência significativa na qualidade de vida. O tratamento desta patologia é hoje possível na maior parte das doentes. No entanto, o primeiro passo para o sucesso terapêutico é a correcta caracterização do tipo de incontinência, fundamentalmente através do exame clínico (história e exame físico) da doente. Devem ser identificadas as eventuais causas reversíveis ou agravantes e realizar o seu tratamento específico. Objetivos: Este estudo tem como objetivos determinar a qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária; analisar a influência dos indicadores pessoais obstétricos, ginecológicos, estilo de vida, e impacto da incontinência na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária e determinar a influência da vulnerabilidade ao stresse na qualidade de vida das mulheres com IU. Metodologia: O estudo é exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional, em 200 mulheres que procuraram o ambulatório de urologia e ginecologia dos hospitais de Viseu, Covilhã e Guarda, no período de março a dezembro de 2012. Como critérios de inclusão temos o facto de as mulheres referirem episódios de perdas urinárias de pelo menos uma vez por semana, nos últimos três meses. Foram excluídas pacientes em período gestacional ou em período de amamentação. Utilizou-se um questionário que permitiu a caracterização socio-demografica, caracterização obstétrica e ginecológica e estilos de vida e as escalas: Impacto da IU (ICIQ-SF), Valorização da IU; Qualidade de Vida em Mulheres com IU (KHQ) e Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS). Resultados: Há uma percentagem significativa de mulheres acima dos 58 anos com IU moderada. As mulheres abaixo dos 57 anos tendem a apresentar valores mais elevados de IU de urgência. As mulheres com profissões intelectuais e técnicas apresentam IU de esforço. As mulheres com IU de urgência tiveram parto normal. As mulheres com IU grave têm IU de esforço e IU de urgência. Não foi encontrada associação entre a IU de esforço e a IU de urgência quanto ao estado civil, área de residência, IMC, nº de gravidezes e nº de filhos. Relativamente à vulnerabilidade ao stresse, as mulheres com IU não são vulneráveis contudo, as entrevistadas referiram a existência de stresse no trabalho e nos afetos. As participantes com menos de 57 anos apresentam maior vulnerabilidade ao stresse face ao perfecionismo, inibição, condição de vida e subjugação. As que residem em zona urbana com profissões intelectuais tendem a ser mais vulneráveis ao stresse. As mulheres com IU acima dos 58 anos têm melhor QDV face à sua limitação física e às suas medidas de gravidade. As mulheres com QDV moderada têm profissões técnicas, têm 1 filho e têm um impacto de IU muito grave. As mulheres com QDV fraca fizeram cesariana. As mulheres com QDV elevada têm um impacto da IU moderada. São fatores preditores das dimensões da QDV: (1) perceção da saúde - nível do IMC, perfecionismo e impacto da IU de esforço; (2) impacto da IU - vulnerabilidade ao stresse, IU de urgência e dramatização; (3) limitação no desempenho das tarefas - IU de urgência, vulnerabilidade ao stresse, dramatização e perfecionismo; (4) limitação física - vulnerabilidade ao stresse e IU de urgência; (5) limitação social - impacto da IU de urgência, à deprivação, à dramatização e ao perfecionismo; (6) relações pessoais - inibição, idade e IU de urgência; (7) emoções - inibição, IU de urgência, deprivação, dramatização e carência; (8) sono e energia - idade, carência e deprivação; (9) medidas de gravidade - dramatização, carência, perfecionismo e vulnerabilidade ao stresse. Conclusão: A qualidade de vida das mulheres com IU é influenciada pela idade, profissão, nº de filhos, tipo de parto, impacto da IU, pela deprivação e dramatização associada ao stresse e, ainda, pelo impacto da IU de urgência. Palavra-Chave: Incontinência urinária; Fatores de risco; Qualidade de vida; Saúde da mulher; Enfermagem.ABSTRACT Theory: The women’s urinary incontinence is a very frequent pathology, with significant interference in the life quality. The treatment of this pathology is today possible in most of the patients. However, the first step for the therapeutic success is the certain characterization of the incontinence type, fundamentally through the clinical exam (history and physical exam) of the patient. They should be identified the eventual reversible causes or added difficulties and to accomplish his specific treatment. Objective:This study has as objectives to determine the women's quality of life with urinary incontinence; to analyze the influence of the obstetric, gynecological personal indicators, lifestyle, and impact of the incontinence in the woman's quality of life with urinary incontinence and to determine the influence of the vulnerability to the stresse in the women's quality of life with IU. Methods: The study is exploratory, descriptive and traverses with a correlation, in 200 women that sought the urology clinic and gynecology of the hospitals of Viseu, Covilhã and Guard, in the period of March to December of 2012. The patients included in the study were considered incontinent to declare episodes of urinary losses of at least once a week, in the last three months. They were excluded patient in gestation period or in breast-feeding period. We used a questionnaire that allowed the characterization socio-demographic, obstetric and gynecological characteristics and lifestyles and scales: Impact of UI (ICIQ-SF), Valuing UI, Quality of Life in Women with UI (KHQ) and Vulnerability to Stress (23 QVS). Results of the impact of IU: There is a significant percentage of women above the 58 years with moderate IU. The women below the 57 years tend to present higher values of urgency IU. The intellectual and technical professions present IU of effort. The women with urgency IU had normal childbirth. The women with serious IU have IU of effort and urgency IU. It was not found association between IU of effort and urgency IU as for the marital status, residence area, IMC, pregnancies number and children's number. Results of the stress vulnerability: The women with IU are no vulnerable however; the women interviewees referred the stress existence in the work and in the affections. The women below the 57 years present larger to the stress vulnerability face to the perfectionism, inhibition, life condition and subjugation. The women that live in urban area with intellectual professions tend to be more to the stress vulnerable. Results of the quality life: The women with IU above the 58 years have better QDV to his physical limitation and their gravity measures. The women with moderate QDV have technical professions, they have 1 son and they have an impact of very serious IU. The women with weak QDV made Cesarean. The women with high QDV have an impact of moderate IU. Factors that predict QDV: (1) perception of the health - level of IMC, perfectionism and impact of IU of effort; (2) impact of IU - stress vulnerability, urgency IU and dramatization; (3) limitation in the acting of the tasks - urgency IU, stress vulnerability, dramatization and perfectionism; (4) physical limitation - stress vulnerability and urgency IU; (5) social limitation - impact of urgency IU, to the affections privation, to the dramatization and the perfectionism; (6) relationships - inhibition, age and urgency IU; (7) emotions - inhibition, urgency IU, affections privation, dramatization and lack; (8) sleep and energy - age, lack and affections privation; (9) gravity measures - dramatization, lack, perfectionism and stress vulnerability. Conclusion: The quality of the women's life with IU is influenced by the age, profession, number of children, childbirth type, impact of IU, for the affections privation and dramatization associated to the stress and, still, for the impact of urgency IU. Key words: Urinary incontinence; Risk factors; Quality of life; Women’s health; Nursing.Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de ViseuRepositório Científico do Instituto Politécnico de ViseuDias, Andreia Catarina da CruzNelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient.Duarte, João Carvalho, co-orient.2014-01-14T11:34:09Z20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.19/1990TID:201162199porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T15:25:16Zoai:repositorio.ipv.pt:10400.19/1990Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:41:15.763170Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária |
title |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária |
spellingShingle |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária Dias, Andreia Catarina da Cruz Factores de risco Incontinência urinária Mulher Qualidade de vida Saúde da mulher Stresse psicológico Vulnerabilidade Quality of life Risk factors Stress, psychological Urinary incontinence Vulnerability Women Women's health |
title_short |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária |
title_full |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária |
title_fullStr |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária |
title_full_unstemmed |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária |
title_sort |
Qualidade de vida da mulher incontinente urinária |
author |
Dias, Andreia Catarina da Cruz |
author_facet |
Dias, Andreia Catarina da Cruz Nelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient. Duarte, João Carvalho, co-orient. |
author_role |
author |
author2 |
Nelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient. Duarte, João Carvalho, co-orient. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Científico do Instituto Politécnico de Viseu |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dias, Andreia Catarina da Cruz Nelas, Paula Alexandra Andrade Batista, orient. Duarte, João Carvalho, co-orient. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Factores de risco Incontinência urinária Mulher Qualidade de vida Saúde da mulher Stresse psicológico Vulnerabilidade Quality of life Risk factors Stress, psychological Urinary incontinence Vulnerability Women Women's health |
topic |
Factores de risco Incontinência urinária Mulher Qualidade de vida Saúde da mulher Stresse psicológico Vulnerabilidade Quality of life Risk factors Stress, psychological Urinary incontinence Vulnerability Women Women's health |
description |
Enquadramento: A incontinência urinária feminina é uma patologia muito frequente, com interferência significativa na qualidade de vida. O tratamento desta patologia é hoje possível na maior parte das doentes. No entanto, o primeiro passo para o sucesso terapêutico é a correcta caracterização do tipo de incontinência, fundamentalmente através do exame clínico (história e exame físico) da doente. Devem ser identificadas as eventuais causas reversíveis ou agravantes e realizar o seu tratamento específico. Objetivos: Este estudo tem como objetivos determinar a qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária; analisar a influência dos indicadores pessoais obstétricos, ginecológicos, estilo de vida, e impacto da incontinência na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária e determinar a influência da vulnerabilidade ao stresse na qualidade de vida das mulheres com IU. Metodologia: O estudo é exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional, em 200 mulheres que procuraram o ambulatório de urologia e ginecologia dos hospitais de Viseu, Covilhã e Guarda, no período de março a dezembro de 2012. Como critérios de inclusão temos o facto de as mulheres referirem episódios de perdas urinárias de pelo menos uma vez por semana, nos últimos três meses. Foram excluídas pacientes em período gestacional ou em período de amamentação. Utilizou-se um questionário que permitiu a caracterização socio-demografica, caracterização obstétrica e ginecológica e estilos de vida e as escalas: Impacto da IU (ICIQ-SF), Valorização da IU; Qualidade de Vida em Mulheres com IU (KHQ) e Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS). Resultados: Há uma percentagem significativa de mulheres acima dos 58 anos com IU moderada. As mulheres abaixo dos 57 anos tendem a apresentar valores mais elevados de IU de urgência. As mulheres com profissões intelectuais e técnicas apresentam IU de esforço. As mulheres com IU de urgência tiveram parto normal. As mulheres com IU grave têm IU de esforço e IU de urgência. Não foi encontrada associação entre a IU de esforço e a IU de urgência quanto ao estado civil, área de residência, IMC, nº de gravidezes e nº de filhos. Relativamente à vulnerabilidade ao stresse, as mulheres com IU não são vulneráveis contudo, as entrevistadas referiram a existência de stresse no trabalho e nos afetos. As participantes com menos de 57 anos apresentam maior vulnerabilidade ao stresse face ao perfecionismo, inibição, condição de vida e subjugação. As que residem em zona urbana com profissões intelectuais tendem a ser mais vulneráveis ao stresse. As mulheres com IU acima dos 58 anos têm melhor QDV face à sua limitação física e às suas medidas de gravidade. As mulheres com QDV moderada têm profissões técnicas, têm 1 filho e têm um impacto de IU muito grave. As mulheres com QDV fraca fizeram cesariana. As mulheres com QDV elevada têm um impacto da IU moderada. São fatores preditores das dimensões da QDV: (1) perceção da saúde - nível do IMC, perfecionismo e impacto da IU de esforço; (2) impacto da IU - vulnerabilidade ao stresse, IU de urgência e dramatização; (3) limitação no desempenho das tarefas - IU de urgência, vulnerabilidade ao stresse, dramatização e perfecionismo; (4) limitação física - vulnerabilidade ao stresse e IU de urgência; (5) limitação social - impacto da IU de urgência, à deprivação, à dramatização e ao perfecionismo; (6) relações pessoais - inibição, idade e IU de urgência; (7) emoções - inibição, IU de urgência, deprivação, dramatização e carência; (8) sono e energia - idade, carência e deprivação; (9) medidas de gravidade - dramatização, carência, perfecionismo e vulnerabilidade ao stresse. Conclusão: A qualidade de vida das mulheres com IU é influenciada pela idade, profissão, nº de filhos, tipo de parto, impacto da IU, pela deprivação e dramatização associada ao stresse e, ainda, pelo impacto da IU de urgência. Palavra-Chave: Incontinência urinária; Fatores de risco; Qualidade de vida; Saúde da mulher; Enfermagem. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013 2013-01-01T00:00:00Z 2014-01-14T11:34:09Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.19/1990 TID:201162199 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.19/1990 |
identifier_str_mv |
TID:201162199 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/embargoedAccess |
eu_rights_str_mv |
embargoedAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de Viseu |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de Viseu |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130878354391040 |