Os efeitos do novo regime de "participation exemption"

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pires, Richard Nelson Estima
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/14820
Resumo: A reforma do IRC, que pretendeu criar condições para atrair mais investidores estrangeiros para Portugal, tornando-o num país exportador de capitais, teve como principal bandeira a criação de um novo regime de participation exemption, por se entender que existia falta de competitividade na área da tributação dos dividendos e mais-valias. O presente trabalho centra-se na análise das alterações introduzidas pela reforma do IRC em Portugal no âmbito deste regime de participation exemption, através de um estudo comparativo entre o regime anterior e o atual. Inicialmente, apresentamos o regime em vigor até ao final de 2013, passando por um capítulo onde descrevemos o novo regime criado pela reforma do IRC, finalizando com um caso prático comparativo entre o regime pré-reforma e o regime pós-reforma. Terminamos concluindo que o novo regime de participation exemption é, de facto, mais vantajoso e apelativo que o anterior, não só por trazer menor complexidade ao sistema fiscal (com o alargamento a todas as entidades do regime específico que era aplicável às SGPS), mas também por reduzir tanto a base tributável como a própria taxa do IRC.
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