Estudo do tempo de vida útil de azeitonas Galegas embaladas em duas atmosferas diferentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11960/1674 |
Resumo: | As azeitonas são frutos provenientes de oliveiras, espécie denominada por Olea europaea L., e apenas podem ser ingeridas, após tratamentos específicos, sob a forma de azeite ou como azeitonas de mesa. São diversas as variedades existentes no mercado de azeitonas de mesa, as pretas de variedade Galega são tradicionalmente produzidas em Castelo Branco, na Região Natural da Beira Baixa, em Portugal. Nesta dissertação, foi realizado um estudo do binómio tipo de atmosfera/temperatura ao longo do tempo, com o objetivo de aumentar o tempo de vida útil deste produto. Desta forma, foram fornecidas, por uma empresa privada, 78 amostras dessas mesmas azeitonas, sendo que, 39 foram embaladas, em embalagens com atmosfera modificada (MAP), com uma composição de 20% de dióxido de carbono (CO2) e 80% de árgon (Ar), e as outras 39 em embalagens com atmosfera normal (ar), todas elas sem salmoura. As amostras foram incubadas sob três diferentes temperaturas de armazenamento, (5 ± 3 °C, 22 ± 2 °C e 44 ± 0.5 °C) sendo analisadas em cinco períodos diferentes (0, 30, 75, 123 e 207 dias) quanto às características microbiológicas (agentes patogénicos, indicadores de contaminação, bolores, leveduras, microrganismos totais a 30 °C (TVC), bactérias lácticas (LAB) e fungos) e químicas (acidez, cloretos, gordura, humidade e azoto). Até ao final do período de análises, os agentes patogénicos não foram detetados (Listeria monocytogenes, Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase-positiva) nem os microrganismos indicadores de contaminação (Escherichia coli e esporos de Clostrídios sulfito-redutores). O desenvolvimento da flora microbiana é efetivamente restrito quando as amostras foram armazenadas a temperaturas de 44 °C, em ambas as atmosferas, durante o seu tempo de vida útil. A 22 °C e a 5 °C, nas duas atmosferas estudadas, verificaram-se semelhanças nos valores obtidos para microrganismos a 30 °C e bactérias láticas, não sendo estas inibidas pela presença de CO2 na MAP, que variaram entre 4 log cfu/g e 7 log cfu/g. A contagem de bolores e leveduras foi maior nas embalagens com atmosfera normal do que nas MAP. Também se verificou que a taxa de crescimento dos TVC foi mais lenta em amostras embaladas em MAP a 5 °C do que a 22 °C. Por esta razão, é possível afirmar que a utilização de atmosfera modificada torna-se vantajosa para evitar o crescimento de bolores, leveduras e TVC quando as amostras estão armazenadas a temperaturas de 5 °C. Quanto às caraterísticas morfológicas, Estudo do tempo de vida útil da azeitona galega embalada em duas atmosferas diferentes vi confirmou-se que o grupo de LAB foi o mais predominante na identificação de bactérias, sendo Leuconostoc spp. e Pediococcus spp. as espécies mais encontradas. Já as leveduras fizeram parte de 90% dos fungos identificados, sendo maioritariamente Candida spp e Saccharomyces spp., enquanto que os bolores representaram os restantes 10% tendo principalmente Penicillium spp. e Cryptococcus spp. Ao longo do tempo de armazenamento, os diferentes tratamentos de embalamento não tiveram qualquer efeito nos parâmetros químicos analisados, com a exceção dos componentes gordura e humidade quando armazenados a 44 °C. Às temperaturas de 22 °C e 5 °C, os parâmetros mantiveram valores que variaram entre 2.84% e 3.25% no caso dos cloretos, 22.1% e 26.1% em relação à gordura, 62.4% e 65.6% quanto à humidade e 0.20% e 0.23% no caso do azoto. Os valores de acidez, contrariamente aos outros parâmetros químicos, foram os mais discrepantes ao longo do tempo entre as várias temperaturas de armazenamento, apesar de serem semelhantes no que diz respeito ao tipo de embalamento. No final do estudo, as amostras das azeitonas de mesa em estudo não satisfaziam os requisitos do consumidor devido ao seu aspeto em termos visuais, mas de acordo com os parâmetros químicos e microbiológicos avaliados, verificou-se que as mesmas encontravam-se aceitáveis para consumo. |
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Estudo do tempo de vida útil de azeitonas Galegas embaladas em duas atmosferas diferentesAzeitonas de mesa pretas de variedade GalegaCaracterização microbiológica e químicaMAPTempo de vida útil‘Galega’ black table olivesMicrobiological and chemical characterizationShelf lifeAs azeitonas são frutos provenientes de oliveiras, espécie denominada por Olea europaea L., e apenas podem ser ingeridas, após tratamentos específicos, sob a forma de azeite ou como azeitonas de mesa. São diversas as variedades existentes no mercado de azeitonas de mesa, as pretas de variedade Galega são tradicionalmente produzidas em Castelo Branco, na Região Natural da Beira Baixa, em Portugal. Nesta dissertação, foi realizado um estudo do binómio tipo de atmosfera/temperatura ao longo do tempo, com o objetivo de aumentar o tempo de vida útil deste produto. Desta forma, foram fornecidas, por uma empresa privada, 78 amostras dessas mesmas azeitonas, sendo que, 39 foram embaladas, em embalagens com atmosfera modificada (MAP), com uma composição de 20% de dióxido de carbono (CO2) e 80% de árgon (Ar), e as outras 39 em embalagens com atmosfera normal (ar), todas elas sem salmoura. As amostras foram incubadas sob três diferentes temperaturas de armazenamento, (5 ± 3 °C, 22 ± 2 °C e 44 ± 0.5 °C) sendo analisadas em cinco períodos diferentes (0, 30, 75, 123 e 207 dias) quanto às características microbiológicas (agentes patogénicos, indicadores de contaminação, bolores, leveduras, microrganismos totais a 30 °C (TVC), bactérias lácticas (LAB) e fungos) e químicas (acidez, cloretos, gordura, humidade e azoto). Até ao final do período de análises, os agentes patogénicos não foram detetados (Listeria monocytogenes, Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase-positiva) nem os microrganismos indicadores de contaminação (Escherichia coli e esporos de Clostrídios sulfito-redutores). O desenvolvimento da flora microbiana é efetivamente restrito quando as amostras foram armazenadas a temperaturas de 44 °C, em ambas as atmosferas, durante o seu tempo de vida útil. A 22 °C e a 5 °C, nas duas atmosferas estudadas, verificaram-se semelhanças nos valores obtidos para microrganismos a 30 °C e bactérias láticas, não sendo estas inibidas pela presença de CO2 na MAP, que variaram entre 4 log cfu/g e 7 log cfu/g. A contagem de bolores e leveduras foi maior nas embalagens com atmosfera normal do que nas MAP. Também se verificou que a taxa de crescimento dos TVC foi mais lenta em amostras embaladas em MAP a 5 °C do que a 22 °C. Por esta razão, é possível afirmar que a utilização de atmosfera modificada torna-se vantajosa para evitar o crescimento de bolores, leveduras e TVC quando as amostras estão armazenadas a temperaturas de 5 °C. Quanto às caraterísticas morfológicas, Estudo do tempo de vida útil da azeitona galega embalada em duas atmosferas diferentes vi confirmou-se que o grupo de LAB foi o mais predominante na identificação de bactérias, sendo Leuconostoc spp. e Pediococcus spp. as espécies mais encontradas. Já as leveduras fizeram parte de 90% dos fungos identificados, sendo maioritariamente Candida spp e Saccharomyces spp., enquanto que os bolores representaram os restantes 10% tendo principalmente Penicillium spp. e Cryptococcus spp. Ao longo do tempo de armazenamento, os diferentes tratamentos de embalamento não tiveram qualquer efeito nos parâmetros químicos analisados, com a exceção dos componentes gordura e humidade quando armazenados a 44 °C. Às temperaturas de 22 °C e 5 °C, os parâmetros mantiveram valores que variaram entre 2.84% e 3.25% no caso dos cloretos, 22.1% e 26.1% em relação à gordura, 62.4% e 65.6% quanto à humidade e 0.20% e 0.23% no caso do azoto. Os valores de acidez, contrariamente aos outros parâmetros químicos, foram os mais discrepantes ao longo do tempo entre as várias temperaturas de armazenamento, apesar de serem semelhantes no que diz respeito ao tipo de embalamento. No final do estudo, as amostras das azeitonas de mesa em estudo não satisfaziam os requisitos do consumidor devido ao seu aspeto em termos visuais, mas de acordo com os parâmetros químicos e microbiológicos avaliados, verificou-se que as mesmas encontravam-se aceitáveis para consumo.The olives are the fruits from olive trees, specie denominated by Olea europaea L., and are only eaten after specific treatments, in the form of oil or as table olives. There are several existing varieties in the market of table olives. Black table olives of Galega variety are traditionally produced in “Castelo Branco”, natural region of Beira Baixa, in Portugal. In this dissertation, a study of the binomial type of atmosphere/temperature along the time was performed, with the purpose to increase the shelf life of this product. In the study 78 samples of those olives were supplied by a private company, then 39 were packed using modified atmosphere packaging (MAP), composed by 20% CO2 and 80% Ar, and the other 39 were packed under air, all of them without acidified brine. The samples were placed at three different temperatures (5 ± 3 ºC, 22 ± 2 ºC and 44 ± 0.5 ºC) and analysed at five different periods (0, 30, 75, 123 e 207 days) for their microbiological parameters (pathogenic bacteria, microbial indicators of contamination, moulds, yeasts, total viable counts (TVC), lactic acid bacteria (LAB) and fungi) and chemical parameters (acidity, chlorides, fat, moisture and N-Kjeldahl). Until the end of storage, the pathogenic bacteria (Listeria monocytogenes, Salmonella spp. and coagulase-positive staphylococci) and microbial indicators of contamination (Escherichia coli and sulphite-reducing clostridia spores) were undetected. During the shelf life of the olives, the storage at 44 ºC in both atmospheres effectively restricted the development of the microbial flora. At 22 ºC and 5 ºC, in both atmospheres, the values reported for TVC are similar to the values obtained for LAB, that are not inhibited by the presence of CO2 present in MAP, ranging around 4 log cfu/g and 7 log cfu/g. The samples stored under air showed a higher count of moulds and yeasts than in MAP. Also, in the samples stored under MAP at 5 ºC, the TVC growth rates was slower than at 22 ºC. From this, it is possible to say that the use of MAP is advantageous to avoid mould growth and enabling also a lower growth of yeasts and TVC at the storage temperature of 5 ºC. Based on morphological characteristics, the predominant bacteria identified belong to the LAB group, where the main genus were Leuconostoc spp. and Pediococcus spp.. The predominant fungi identified were yeasts with an approximate value of 90%, and their genus were mostly Candida spp. and Saccharomyces spp.. The moulds presented only 10% of the total Estudo do tempo de vida útil da azeitona galega embalada em duas atmosferas diferentes viii fungi identification and the genus Penicillium spp. and Cryptococcus spp. were the most frequent. Along the storage time, the different packing treatments had no effect on the particular chemical parameters measured, with the exception of fat and moisture contents when stored at 44 ºC. At 22 ºC and 5 ºC, the values of the components varied between 2.84% and 3.25% in the case of chlorides, 22.1% and 26.1% in relation to fat, 62.4% and 65.6% for moisture and 0.20% e 0.23% in the case of chlorides. The value reported for acidity, unlike of the other components, were the most disparate over time among the various storage temperatures, although there were similarities with regard to the type of packaging. When study ends, the samples of ‘Galega’ black table olives didn’t complied the requirements of the consumer, because their aspect in visual terms, but in accordance with the microbiological and chemical parameters evaluated, they were acceptable to consume.2016-11-28T11:43:41Z2015-11-11T00:00:00Z2015-11-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.11960/1674TID:201123452porFranco, Rita Araújoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-21T14:34:52Zoai:repositorio.ipvc.pt:20.500.11960/1674Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:43:17.629842Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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