REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Filipe dos Santos, Jorge
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Maia, Maria Bernadete, Maneschy, Maria Cristina, Matlaba, Valente, Aroudo Mota, José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.18055/Finis11783
Resumo: A Estrada de Ferro Carajás (EFC), de 900km, escoa os minérios do sudeste do Pará ao porto de São Luís, no Maranhão. As comunidades lindeiras têm maus indicadores sociais e carências de políticas públicas. Para conhecer a rede institucional desse território, foi entrevistada uma amostra de 17 líderes de associações comunitárias e instituições parceiras. A rede mostrou-se esparsa, com poucos elos de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até as comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. Daí, possivelmente, a eclosão de conflitos como forma de expressão. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de “redes de resistência” contra impactos adversos, para “redes de colaboração” no desenvolvimento sustentável.
id RCAP_0db78205376ac4e240b43cb437f0719b
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/11783
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTALArtigosA Estrada de Ferro Carajás (EFC), de 900km, escoa os minérios do sudeste do Pará ao porto de São Luís, no Maranhão. As comunidades lindeiras têm maus indicadores sociais e carências de políticas públicas. Para conhecer a rede institucional desse território, foi entrevistada uma amostra de 17 líderes de associações comunitárias e instituições parceiras. A rede mostrou-se esparsa, com poucos elos de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até as comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. Daí, possivelmente, a eclosão de conflitos como forma de expressão. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de “redes de resistência” contra impactos adversos, para “redes de colaboração” no desenvolvimento sustentável.Centro de Estudos Geográficos2019-01-18T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.18055/Finis11783por2182-29050430-5027Filipe dos Santos, JorgeMaia, Maria BernadeteManeschy, Maria CristinaMatlaba, ValenteAroudo Mota, Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T14:39:58Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/11783Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:12:48.471577Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
title REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
spellingShingle REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
Filipe dos Santos, Jorge
Artigos
title_short REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
title_full REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
title_fullStr REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
title_full_unstemmed REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
title_sort REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
author Filipe dos Santos, Jorge
author_facet Filipe dos Santos, Jorge
Maia, Maria Bernadete
Maneschy, Maria Cristina
Matlaba, Valente
Aroudo Mota, José
author_role author
author2 Maia, Maria Bernadete
Maneschy, Maria Cristina
Matlaba, Valente
Aroudo Mota, José
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Filipe dos Santos, Jorge
Maia, Maria Bernadete
Maneschy, Maria Cristina
Matlaba, Valente
Aroudo Mota, José
dc.subject.por.fl_str_mv Artigos
topic Artigos
description A Estrada de Ferro Carajás (EFC), de 900km, escoa os minérios do sudeste do Pará ao porto de São Luís, no Maranhão. As comunidades lindeiras têm maus indicadores sociais e carências de políticas públicas. Para conhecer a rede institucional desse território, foi entrevistada uma amostra de 17 líderes de associações comunitárias e instituições parceiras. A rede mostrou-se esparsa, com poucos elos de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até as comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. Daí, possivelmente, a eclosão de conflitos como forma de expressão. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de “redes de resistência” contra impactos adversos, para “redes de colaboração” no desenvolvimento sustentável.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-01-18T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.18055/Finis11783
url https://doi.org/10.18055/Finis11783
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 2182-2905
0430-5027
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro de Estudos Geográficos
publisher.none.fl_str_mv Centro de Estudos Geográficos
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799129995864440832