REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
DOI: | 10.18055/Finis11783 |
Texto Completo: | https://doi.org/10.18055/Finis11783 |
Resumo: | A Estrada de Ferro Carajás (EFC), de 900km, escoa os minérios do sudeste do Pará ao porto de São Luís, no Maranhão. As comunidades lindeiras têm maus indicadores sociais e carências de políticas públicas. Para conhecer a rede institucional desse território, foi entrevistada uma amostra de 17 líderes de associações comunitárias e instituições parceiras. A rede mostrou-se esparsa, com poucos elos de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até as comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. Daí, possivelmente, a eclosão de conflitos como forma de expressão. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de “redes de resistência” contra impactos adversos, para “redes de colaboração” no desenvolvimento sustentável. |
id |
RCAP_0db78205376ac4e240b43cb437f0719b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/11783 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTALArtigosA Estrada de Ferro Carajás (EFC), de 900km, escoa os minérios do sudeste do Pará ao porto de São Luís, no Maranhão. As comunidades lindeiras têm maus indicadores sociais e carências de políticas públicas. Para conhecer a rede institucional desse território, foi entrevistada uma amostra de 17 líderes de associações comunitárias e instituições parceiras. A rede mostrou-se esparsa, com poucos elos de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até as comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. Daí, possivelmente, a eclosão de conflitos como forma de expressão. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de “redes de resistência” contra impactos adversos, para “redes de colaboração” no desenvolvimento sustentável.Centro de Estudos Geográficos2019-01-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.18055/Finis11783por2182-29050430-5027Filipe dos Santos, JorgeMaia, Maria BernadeteManeschy, Maria CristinaMatlaba, ValenteAroudo Mota, Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-06T15:13:32Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/11783Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-06T15:13:32Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL |
title |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL |
spellingShingle |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL Filipe dos Santos, Jorge Artigos Filipe dos Santos, Jorge Artigos |
title_short |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL |
title_full |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL |
title_fullStr |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL |
title_full_unstemmed |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL |
title_sort |
REDES SOCIAIS AO LONGO DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS NA AMAZÔNIA ORIENTAL |
author |
Filipe dos Santos, Jorge |
author_facet |
Filipe dos Santos, Jorge Filipe dos Santos, Jorge Maia, Maria Bernadete Maneschy, Maria Cristina Matlaba, Valente Aroudo Mota, José Maia, Maria Bernadete Maneschy, Maria Cristina Matlaba, Valente Aroudo Mota, José |
author_role |
author |
author2 |
Maia, Maria Bernadete Maneschy, Maria Cristina Matlaba, Valente Aroudo Mota, José |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Filipe dos Santos, Jorge Maia, Maria Bernadete Maneschy, Maria Cristina Matlaba, Valente Aroudo Mota, José |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Artigos |
topic |
Artigos |
description |
A Estrada de Ferro Carajás (EFC), de 900km, escoa os minérios do sudeste do Pará ao porto de São Luís, no Maranhão. As comunidades lindeiras têm maus indicadores sociais e carências de políticas públicas. Para conhecer a rede institucional desse território, foi entrevistada uma amostra de 17 líderes de associações comunitárias e instituições parceiras. A rede mostrou-se esparsa, com poucos elos de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até as comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. Daí, possivelmente, a eclosão de conflitos como forma de expressão. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de “redes de resistência” contra impactos adversos, para “redes de colaboração” no desenvolvimento sustentável. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-01-18 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://doi.org/10.18055/Finis11783 |
url |
https://doi.org/10.18055/Finis11783 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2182-2905 0430-5027 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Centro de Estudos Geográficos |
publisher.none.fl_str_mv |
Centro de Estudos Geográficos |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
mluisa.alvim@gmail.com |
_version_ |
1822181873502126081 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.18055/Finis11783 |