Stresse infantil, morbilidade e mortalidade no sítio arqueológico do neolítico final/calcolítico (4º e 3º milénio a.c.) do Monte do Carrascal 2 (Ferreira do Alentejo, Beja)
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/92014 https://doi.org/10.21747/978-989-8970-1/arqa63 |
Resumo: | As crianças passam por várias etapas de desenvolvimento/crescimento. Barker e Osmond teorizaram na hipótese “Developmental Origins of Health and Disease” que o stresse sofrido na vida intrauterina e primeira infância podia ter consequências negativas na idade adulta, inclusive na propensão à doença e na antecipação da idade de morte. Para estimar a frequência de stresse infantil numa amostra populacional do Neolítico Final/ Calcolítico e tentar perceber o seu impacto na vida adulta dos indivíduos, foi analisada, segundo a metodologia de Reid e Dean (2000, 2006), uma amostra do Monte do Carrascal 2 (Ferreira do Alentejo, Beja). Os indivíduos da amostra não demonstram ter sofrido excessivamente de stresse na infância, o que sugere algum cuidado com os membros mais novos da comunidade. Children go through various stages of development and growth. The Barker and Osmond “Developmental Origins of Health and Disease” hypothesis states that the stress episodes suffered in intrauterine/early childhood life have negative consequences in adulthood (propensity to diseases and anticipation of the age of death). In order to estimate the frequency of childhood stress in a sample of the Late Neolithic/Chalcolithic and understand its impact on the adult life of individuals, a sample of Monte do Carrascal 2 (Ferreira do Alentejo, Beja) was analysed following the methodology of Reid and Dean (2000, 2006). The individuals in the sample do not present many signs of childhood stress, suggesting a special care taken upon the younger members of the community. |
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