A propósito do manual escolar de ciências naturais… sua análise e uso na prática letiva do 2º ciclo de ensino básico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guiomar, Joana de Matos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/39590
Resumo: Este relatório final foi concebido para a conclusão do Mestrado em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e Matemática e Ciências Naturais no 2º CEB e baseia-se na prática letiva em modalidade de estágio curricular ao longo dos anos letivos de 2016/2017 e 2017/2018. Durante a Prática Educativa II, após o período de observação, senti a necessidade de reorganizar os conteúdos estipulados no manual de Ciências Naturais do 5º ano, em vigor na escola onde estava a decorrer o meu estágio curricular durante o ano letivo 2017/2018. Quando imaginamos um Manual Escolar, deparamo-nos com uma imagem muito própria de um livro encapado onde podemos consultar os diversos conteúdos respeitantes às inúmeras disciplinas que temos durante o nosso percurso escolar. É, sem dúvida, um tipo de livro enraizado na educação das crianças e jovens ao redor do mundo. Para que este material possa constar nas escolas portuguesas tem de passar por uma avaliação didático-pedagógica por parte de investigadores/as especializados/as nas disciplinas e ciclos de ensino e só posteriormente a este processo pode ser integrado nas escolas através de um processo de apreciação, adoção e seleção. A utilização destes materiais didáticos deve ser consciente e planeada. Encontrar o Manual Escolar que se adapte perfeitamente a uma turma de alunos/as é uma utopia e, portanto, independentemente da aproximação do manual a esta realidade, é de extrema relevância que os/as docentes possam refletir as suas práticas para as ajustar aos contextos educativos em que a sua turma se encontra. Foi neste sentido que surgiu a necessidade de reorganizar a ordem dos conteúdos abordados numa das minhas intervenções durante a Prática Educativa II e de onde advém as duas questões de partida deste estudo. Durante este relatório faço a análise do Manual Escolar em duas vertentes distintas: a primeira de acordo com a forma como este chega às mãos dos/as nossos/as docentes e alunos/as e a segunda relacionando a ordem programática do manual com aquela que, segundo a minha reflexão, seria a mais adequada para aquela turma específica. Com este estudo, consigo concluir que, mesmo com um excelente Manual Escolar, de acordo com os parâmetros de apreciação dos mesmos, um/uma docente deve sempre questionar-se acerca da sua prática e adaptar as suas aulas à sua turma.
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