Effect of cold-water immersion on muscle stiffness following exercise-induced muscle damage

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, João Fernando Sousa
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/11469
Resumo: Contexto: Enumeras estratégias são usadas na fisioterapia para reduzir o efeito do dano muscular após o exercício intenso. Estudos recentes focaram a atenção no papel da crioterapia após indução de dano muscular e a sua relevância dos marcadores de dano muscular. No entanto, existe falta de evidência sobre o efeito da crioterapia, nomeadamente da imersão em água fria na rigidez muscular, após a agressão muscular induzida pelo exercício. Objetivo: Analisar o efeito da imersão em água fria na rigidez muscular após exercício indutor de dano muscular. Participantes: Trinta jovens voluntários do sexo masculino, não atletas, (21.1 ± 1.6 anos, 177.6 ± 6.4 cm, 75.9 ± 10,0 kg, 15.9 ± 2.9% massa gorda) foram aleatoriamente colocados no grupo controlo e no grupo da imersão em água fria. Design do estudo: Todos os participantes foram submetidos a um programa de exercícios pliométricos para induzir dano muscular; no entanto, o grupo da imersão em água fria foi submetido duas imersões em água a 10 ° C (± 1 ° C) durante 10 minutos. Variáveis: Limiar de dor à pressão, máxima contração isométrica voluntária, rigidez passiva longitudinal e rigidez passiva transversal foram avaliadas nos músculos solear e gémeo em 4 momentos: antes do exercício, imediatamente após exercício, 24 e 72 horas após o protocolo de agressão. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre grupos na variável máxima contração isométrica voluntária (p=0.529), rigidez passiva longitudinal (p=0.315), e rigidez passiva transversal (p=0.218). Apenas na variável Limiar de dor à pressão foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre grupos no músculo solear, imediatamente após exercício (p=0.040). Conclusão: Os resultados apresentados demonstram que a crioterapia não teve influência na rigidez muscular. Contudo, a variável de limiar de dor à pressão foi influenciada pela crioterapia imediatamente após exercício.
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