Treino funcional vs hidroginástica - Benefícios para a aptidão física em idosos ativos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10314/4771 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar os benefícios de 12 semanas de treino funcional, quando comparados com os da hidroginástica, no estado de saúde e capacidade funcional dos idosos intervenientes. A amostra foi constituída por dezanove idosos voluntários do programa + 65 anos (média de idades = 70,63 ± 4,258), estes foram divididos em dois grupos GTF (n=7) e o GH (n=12). O GTF foi submetido a 2 sessões semanais de treino funcional, enquanto o GH realizava 2 sessões semanais de hidroginásticas. Foram avaliados a autoperceção do estado de saúde e qualidade de vida através do questionário SF-36v2 e Baecke modificado, a composição corporal com recurso a bioimpedância, estabilidade corporal e força isométrica máxima dos membros inferiores usando a plataforma de força. Para a analise estática foi utilizado o programa STATISTICA (versão 10 da Stat Soft. Inc., Estados Unidos da América). Concluímos que as pontuações do estado de saúde melhoraram em ambos os grupos após treino, no entanto apenas registaram melhorias significativas na dimensão saúde mental para o GTF (P=0,04). Relativamente à composição corporal verificou-se uma melhoria com relevância estatística na redução da percentagem de gordura visceral para o GTF (P=0,04) não tendo sido evidenciadas alterações para a % de Massa Gorda e % de Massa Magra para ambos os grupos. No que concerne à força verificou-se que o GTF revelou aumentos na força isométrica máxima (+ 20,8 % após treino, P= 0,01). Concluímos também que diferentes bases de sustentação alteram significativamente o deslocamento da oscilação total do COP (P< 0,001), bem como a realização dos testes com e sem visão (P< 0,001). |
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