Nem tudo tem de ficar entre 4 paredes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/131184 |
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Nem tudo tem de ficar entre 4 paredes“Not everything has to stay between 4 walls”cyberfeminism and domestic violence in pandemic timesciberfeminismo e violência doméstica em tempos de pandemia.CiberfeminismoCiberativismoViolência domésticaCovid-19Estudos feministas dos mediaCyberfeminismCyberactivismDomestic violenceFeminist media studiesUIDB/05021/2020 UIDP/05021/2020O ciberfeminismo garante um novo ciclo político de oportunidades inovadoras impulsionadas pela construção de laços entre mulheres a partir da apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Esse ativismo feminista vem questionar as desigualdades de géneroainda implícitas às mulheres. No contexto da covid-19, onde o confinamento impede a vivência em sociedade, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou para o provável aumento dos índices de violência doméstica,sugerindo que os governos endurecessem as medidas de confronto. Nesse sentido, a violência doméstica,que é a forma mais frequente de violência sobre as mulheres, sobretudo no âmbito de intimidade (APAV, 2010),torna-se uma das principais preocupações. Sendo as TICs o único contacto com o mundo externo, este estudo procurou discutir a necessidadedo ciberfeminismo articular as comunidades específicas de assistência e apoio às mulherescom foco na violência doméstica durante a pandemia. A partir daAnálise Crítica do Discurso (ACD),de Fairclough (2001),àcampanha “Nem tudo tem de ficar entre 4 paredes”, desenvolvida por associações portuguesas que fomentam o feminismo nas plataformas do Facebooke Instagram, percebeu-se que o ciberfeminismo atua como influenciador de mobilizações sociais na conjuntura de uma rede social feminista embusca de uma mudança política emblemática. Cyberfeminism guarantees a new political cycle of innovative opportunities driven by the building of bonds between women through the nformation and Communication Technologies (ICTs). This feminist activism comes to inquirethe gender inequalities still implicit in women. In the context of covid-19, where confinement prevents living in society, the United Nations (UN) warned of the likely increase in domestic violence rates by reinforcing governments to toughen up coping measures. In this sense, domestic violence, which is the most frequent form of violence against women, especially in the context of intimacy (APAV, 2010), becomes one of the main concerns. Since ICTs are the only contact with the outside world, this study sought to discuss the emergence of cyberfeminism in articulating specific communities of assistance and support to women, focusing on domestic violence during the pandemic from Fairclough's Critical Discourse Analysis (ACD) of the campaign “Not everything hasto be within 4 walls”, developed by Portuguese feminist associations on Facebookand Instagramplatforms. Thus, cyberfeminism acts as an influencer of social mobilizations in the context of a feminist social network that seeks an emblematic political change.Departamento de Ciências da Comunicação (DCC)Instituto de Comunicação da NOVA (ICNOVA)RUNBarbosa, Camila Lamartine Mariz2022-01-20T03:34:47Z20212021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article38application/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/131184por2182-4037PURE: 34509792info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-22T17:58:18Zoai:run.unl.pt:10362/131184Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-22T17:58:18Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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