Efeitos do Treinamento de Força Muscular, Aeróbico e de Resistência Muscular Sobre a Autonomia Funcional e Qualidade de Vida de Idosos
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Data de Publicação: | 2023 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.6063/motricidade.31487 |
Resumo: | Este estudo comparou o treinamento de força, aeróbico e resistência muscular, sobre a autonomia funcional e qualidade de vida de idosos. 133 participantes, divididos em quatro grupos, realizaram 16 semanas de treinamento de força, resistência e aeróbico, além do grupo controle que não realizou nenhuma prática. Para avaliar a autonomia funcional foi utilizado o protocolo GDLAM e para qualidade de vida o questionário WHOQOL-OLD. Após a análise dos resultados, verificou-se que, apesar dos efeitos positivos para todos os grupos experimentais, o grupo força se mostrou mais eficiente na diminuição do tempo para execução dos testes da autonomia funcional (∆%-22.5876, p<0.0001). Para a qualidade de vida o mesmo grupo apresentou uma diferença significativa para o domínio 6 que trata da intimidade, elevando então a qualidade de vida geral dos indivíduos (∆% 11.96531, p<0.0001). Conclui-se que o treinamento de força apresentou maior índice de melhora na autonomia funcional e qualidade de vida dos idosos. Todavia seria imprudente descartar os efeitos positivos proporcionados pelos demais treinamentos analisados. Neste sentido, os achados deste estudo reforçam a prática regular e orientada de exercícios físicos de diferentes tipos para os idosos, sendo ferramenta importante e decisiva na manutenção e melhora das múltiplas variáveis de saúde. |
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Efeitos do Treinamento de Força Muscular, Aeróbico e de Resistência Muscular Sobre a Autonomia Funcional e Qualidade de Vida de IdososEfeitos do Treinamento de Força Muscular, Aeróbico e de Resistência Muscular Sobre a Autonomia Funcional e Qualidade de Vida de IdososOriginal ArticleEste estudo comparou o treinamento de força, aeróbico e resistência muscular, sobre a autonomia funcional e qualidade de vida de idosos. 133 participantes, divididos em quatro grupos, realizaram 16 semanas de treinamento de força, resistência e aeróbico, além do grupo controle que não realizou nenhuma prática. Para avaliar a autonomia funcional foi utilizado o protocolo GDLAM e para qualidade de vida o questionário WHOQOL-OLD. Após a análise dos resultados, verificou-se que, apesar dos efeitos positivos para todos os grupos experimentais, o grupo força se mostrou mais eficiente na diminuição do tempo para execução dos testes da autonomia funcional (∆%-22.5876, p<0.0001). Para a qualidade de vida o mesmo grupo apresentou uma diferença significativa para o domínio 6 que trata da intimidade, elevando então a qualidade de vida geral dos indivíduos (∆% 11.96531, p<0.0001). Conclui-se que o treinamento de força apresentou maior índice de melhora na autonomia funcional e qualidade de vida dos idosos. Todavia seria imprudente descartar os efeitos positivos proporcionados pelos demais treinamentos analisados. Neste sentido, os achados deste estudo reforçam a prática regular e orientada de exercícios físicos de diferentes tipos para os idosos, sendo ferramenta importante e decisiva na manutenção e melhora das múltiplas variáveis de saúde.This study compared resistance training, aerobic training and muscular endurance training, on functional autonomy and quality of life of the elderly. The present study encompassed 133 participants, divided into four groups, who performed 16 weeks of resistance training, aerobic training and muscular endurance training, in addition to the control group that did not perform any practice. The GDLAM protocol was used to assess functional autonomy, and the WHOQOL-OLD questionnaire was used to assess the quality of life. After analysing the results, it was found that despite the positive effects for all experimental groups, the resistance training group was more efficient in reducing the time to perform functional autonomy tests (∆%-22.5876, p<0.0001). Regarding the quality of life, the same group presented a significant difference for domain 6, which deals with intimacy, raising the overall quality of life of individuals (∆% 11.96531, p<0.0001). It was concluded that resistance training showed a higher rate of improvement in functional autonomy and quality of life of the elderly. However, it would be imprudent to rule out the positive effects provided by the other training analysed. In this sense, the findings of this study reinforce the regular and oriented practice of physical exercises of different types for the elderly, being an important and decisive tool in the maintenance and improvement of multiple health variables.Edições Sílabas Didáticas2023-08-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.6063/motricidade.31487por2182-29721646-107XAraújo-Gomes, Rafaela C.Leite, Cristina L.Miranda, Fábio B.Portela, Bernardo O.Moreira, Carlos H. R.Scartoni, Fabiana R.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-10-19T14:24:54Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/31487Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:27:54.531241Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este estudo comparou o treinamento de força, aeróbico e resistência muscular, sobre a autonomia funcional e qualidade de vida de idosos. 133 participantes, divididos em quatro grupos, realizaram 16 semanas de treinamento de força, resistência e aeróbico, além do grupo controle que não realizou nenhuma prática. Para avaliar a autonomia funcional foi utilizado o protocolo GDLAM e para qualidade de vida o questionário WHOQOL-OLD. Após a análise dos resultados, verificou-se que, apesar dos efeitos positivos para todos os grupos experimentais, o grupo força se mostrou mais eficiente na diminuição do tempo para execução dos testes da autonomia funcional (∆%-22.5876, p<0.0001). Para a qualidade de vida o mesmo grupo apresentou uma diferença significativa para o domínio 6 que trata da intimidade, elevando então a qualidade de vida geral dos indivíduos (∆% 11.96531, p<0.0001). Conclui-se que o treinamento de força apresentou maior índice de melhora na autonomia funcional e qualidade de vida dos idosos. Todavia seria imprudente descartar os efeitos positivos proporcionados pelos demais treinamentos analisados. Neste sentido, os achados deste estudo reforçam a prática regular e orientada de exercícios físicos de diferentes tipos para os idosos, sendo ferramenta importante e decisiva na manutenção e melhora das múltiplas variáveis de saúde. |
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