Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/6048 |
Resumo: | HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO ... ATÉ AO GRAFENO! Esta é uma frase “visionária” de Richard Feynman (mais tarde prémio Nobel da Física), proferida em 1959, há portanto mais de 50 anos, numa conferência em Caltech, e em que este se refere à miniaturização, imaginando como imprimir toda a Enciclopédia Britânica… ou mesmo todos os livros do mundo (que avaliava em 24 milhões, na altura) na cabeça de um alfinete. Neste texto, contudo, vou considerar este “espaço” num duplo sentido: primeiro, como sendo o do questionamento da Ciência (quanto à sua neutralidade e objectivos, e às suas dúvidas); na segunda parte, no sentido literal que o próprio Feynman lhe deu, caminhando para as “coisas” infinitamente pequenas, ou nanoscópicas, com alguns exemplos actuais. |
id |
RCAP_1187667ac62e7105b937bf5661e98eb4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.uevora.pt:10174/6048 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafenoCiênciagrafenoHÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO ... ATÉ AO GRAFENO! Esta é uma frase “visionária” de Richard Feynman (mais tarde prémio Nobel da Física), proferida em 1959, há portanto mais de 50 anos, numa conferência em Caltech, e em que este se refere à miniaturização, imaginando como imprimir toda a Enciclopédia Britânica… ou mesmo todos os livros do mundo (que avaliava em 24 milhões, na altura) na cabeça de um alfinete. Neste texto, contudo, vou considerar este “espaço” num duplo sentido: primeiro, como sendo o do questionamento da Ciência (quanto à sua neutralidade e objectivos, e às suas dúvidas); na segunda parte, no sentido literal que o próprio Feynman lhe deu, caminhando para as “coisas” infinitamente pequenas, ou nanoscópicas, com alguns exemplos actuais.2012-11-27T18:24:52Z2012-11-272012-09-29T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/6048http://hdl.handle.net/10174/6048porsimsimnaompsantos@uevora.ptDos Santos, M Pinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:44:40Zoai:dspace.uevora.pt:10174/6048Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:00:41.066671Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno |
title |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno |
spellingShingle |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno Dos Santos, M P Ciência grafeno |
title_short |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno |
title_full |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno |
title_fullStr |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno |
title_full_unstemmed |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno |
title_sort |
Há muito espaço lá no fundo... até ao grafeno |
author |
Dos Santos, M P |
author_facet |
Dos Santos, M P |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dos Santos, M P |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ciência grafeno |
topic |
Ciência grafeno |
description |
HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO ... ATÉ AO GRAFENO! Esta é uma frase “visionária” de Richard Feynman (mais tarde prémio Nobel da Física), proferida em 1959, há portanto mais de 50 anos, numa conferência em Caltech, e em que este se refere à miniaturização, imaginando como imprimir toda a Enciclopédia Britânica… ou mesmo todos os livros do mundo (que avaliava em 24 milhões, na altura) na cabeça de um alfinete. Neste texto, contudo, vou considerar este “espaço” num duplo sentido: primeiro, como sendo o do questionamento da Ciência (quanto à sua neutralidade e objectivos, e às suas dúvidas); na segunda parte, no sentido literal que o próprio Feynman lhe deu, caminhando para as “coisas” infinitamente pequenas, ou nanoscópicas, com alguns exemplos actuais. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-11-27T18:24:52Z 2012-11-27 2012-09-29T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10174/6048 http://hdl.handle.net/10174/6048 |
url |
http://hdl.handle.net/10174/6048 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
sim sim nao mpsantos@uevora.pt |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136489968238592 |