HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dos Santos, Manuel Pereira
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/5741
Resumo: HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO Esta é uma frase “visionária” de Richard Feynman (mais tarde prémio Nobel da Física), proferida em 1959, há portanto mais de 50 anos, numa conferência em Caltech, e em que este se refere à miniaturização, imaginando como imprimir toda a Enciclopédia Britânica… ou mesmo todos os livros do mundo (que avaliava em 24 milhões, na altura) na cabeça de um alfinete. Neste texto, contudo, vou considerar este “espaço” num duplo sentido: primeiro, como sendo o do questionamento da Ciência (quanto à sua neutralidade e objectivos, e às suas dúvidas); na segunda parte, no sentido literal que o próprio Feynman lhe deu, caminhando para as “coisas” infinitamente pequenas, ou nanoscópicas, com alguns exemplos actuais.
id RCAP_8845a70bbd89455d0d914e0534131fac
oai_identifier_str oai:dspace.uevora.pt:10174/5741
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...CiênciagrafenoHÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO Esta é uma frase “visionária” de Richard Feynman (mais tarde prémio Nobel da Física), proferida em 1959, há portanto mais de 50 anos, numa conferência em Caltech, e em que este se refere à miniaturização, imaginando como imprimir toda a Enciclopédia Britânica… ou mesmo todos os livros do mundo (que avaliava em 24 milhões, na altura) na cabeça de um alfinete. Neste texto, contudo, vou considerar este “espaço” num duplo sentido: primeiro, como sendo o do questionamento da Ciência (quanto à sua neutralidade e objectivos, e às suas dúvidas); na segunda parte, no sentido literal que o próprio Feynman lhe deu, caminhando para as “coisas” infinitamente pequenas, ou nanoscópicas, com alguns exemplos actuais.Universidade de Évora2012-11-19T14:33:13Z2012-11-192011-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/5741http://hdl.handle.net/10174/5741porsimsimnaond350Dos Santos, Manuel Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:44:44Zoai:dspace.uevora.pt:10174/5741Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:00:43.097609Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
title HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
spellingShingle HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
Dos Santos, Manuel Pereira
Ciência
grafeno
title_short HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
title_full HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
title_fullStr HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
title_full_unstemmed HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
title_sort HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO...
author Dos Santos, Manuel Pereira
author_facet Dos Santos, Manuel Pereira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Dos Santos, Manuel Pereira
dc.subject.por.fl_str_mv Ciência
grafeno
topic Ciência
grafeno
description HÁ MUITO ESPAÇO LÁ NO FUNDO Esta é uma frase “visionária” de Richard Feynman (mais tarde prémio Nobel da Física), proferida em 1959, há portanto mais de 50 anos, numa conferência em Caltech, e em que este se refere à miniaturização, imaginando como imprimir toda a Enciclopédia Britânica… ou mesmo todos os livros do mundo (que avaliava em 24 milhões, na altura) na cabeça de um alfinete. Neste texto, contudo, vou considerar este “espaço” num duplo sentido: primeiro, como sendo o do questionamento da Ciência (quanto à sua neutralidade e objectivos, e às suas dúvidas); na segunda parte, no sentido literal que o próprio Feynman lhe deu, caminhando para as “coisas” infinitamente pequenas, ou nanoscópicas, com alguns exemplos actuais.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-11-01T00:00:00Z
2012-11-19T14:33:13Z
2012-11-19
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10174/5741
http://hdl.handle.net/10174/5741
url http://hdl.handle.net/10174/5741
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv sim
sim
nao
nd
350
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de Évora
publisher.none.fl_str_mv Universidade de Évora
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136489973481472