How does the market view interests in jointly controlled entities?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/3725 |
Resumo: | Este estudo tem como objectivo de analisar a forma como os investidores avaliam os investimentos financeiros das entidades, nomeadamente em entidades conjuntamente controladas. Para isso, irá ser analisado se os activos e passivos deste tipo de entidades são semelhantes aos activos e passivos das empresas detentoras deste tipo de investimentos ou se são considerados que os riscos e benefícios associados activos e passivos estão apenas subjacentes às entidades conjuntamente controladas. De forma a analisar esta questão irá ser utilizado um modelo de valorização utilizado pelo Landsman et al. (2008). Neste modelo são incluídos indicadores como os activos, passivos e resultado liquido das empresas detentoras de investimentos em entidades conjuntamente controladas, assim como, os activos e passivos das entidades conjuntamente controladas. Os resultados são baseados em comparações de coeficientes dos activos e passivos. Os resultados apontam que os investidores avaliam os activos e passivos das entidades conjuntamente controladas de forma semelhante aos activos e passivos da empresa detentora deste tipo de investimentos, o que vem sustentar adopção do modelo proporcional ao invés da equivalência patrimonial. Consequentemente, este estudo fornece uma forte contribuição para o debate internacional que existe neste momento relativo a esta matéria, nomeadamente ao projecto de convergência do International Accounting Standards Board (IASB), que procura remover a opção existente na International Accounting Standard 31 (2003), Interests in Joint Ventures (IAS 31), entre o método proporcional e equivalência patrimonial para entidades conjuntamente controladas. |
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How does the market view interests in jointly controlled entities?Empreendimentos conjuntosHarmonização contabilísticaEquivalência patrimonialConsolidação proporcionalJointly controlled entitiesAccounting harmonizationEquity methodProportionate consolidationEste estudo tem como objectivo de analisar a forma como os investidores avaliam os investimentos financeiros das entidades, nomeadamente em entidades conjuntamente controladas. Para isso, irá ser analisado se os activos e passivos deste tipo de entidades são semelhantes aos activos e passivos das empresas detentoras deste tipo de investimentos ou se são considerados que os riscos e benefícios associados activos e passivos estão apenas subjacentes às entidades conjuntamente controladas. De forma a analisar esta questão irá ser utilizado um modelo de valorização utilizado pelo Landsman et al. (2008). Neste modelo são incluídos indicadores como os activos, passivos e resultado liquido das empresas detentoras de investimentos em entidades conjuntamente controladas, assim como, os activos e passivos das entidades conjuntamente controladas. Os resultados são baseados em comparações de coeficientes dos activos e passivos. Os resultados apontam que os investidores avaliam os activos e passivos das entidades conjuntamente controladas de forma semelhante aos activos e passivos da empresa detentora deste tipo de investimentos, o que vem sustentar adopção do modelo proporcional ao invés da equivalência patrimonial. Consequentemente, este estudo fornece uma forte contribuição para o debate internacional que existe neste momento relativo a esta matéria, nomeadamente ao projecto de convergência do International Accounting Standards Board (IASB), que procura remover a opção existente na International Accounting Standard 31 (2003), Interests in Joint Ventures (IAS 31), entre o método proporcional e equivalência patrimonial para entidades conjuntamente controladas.This study addresses whether the market views the venturers share of jointly controlled entities assets and liabilities as assets and liabilities of the venturer or whether the risks and rewards associated with the venturers’ share of jointly controlled entities assets and liabilities reside with the jointly controlled entities. We estimate a cross-sectional valuation model based on that used in Landsman et al. (2008). The key valuation model is one that includes measures of the venturer’s assets, liabilities and net income and also measures of the venturer’s share of jointly controlled entities’ assets and liabilities. Findings are based on comparisons of asset and liability coefficients. They suggest that investors view the venturer’s share of jointly controlled entities assets and liabilities similarly to the assets and liabilities of the venturer and thus support the adoption of proportionate consolidation as a feasible alternative to the equity method. Therefore, it provides a useful contribution to the international debate on this issue, including to the International Accounting Standards Board (IASB) joint convergence project to find a consensual solution and remove the option of accounting for interests in jointly controlled entities from International Accounting Standard 31 (2003), Interests in Joint Ventures (IAS 31).2012-08-21T15:48:38Z2010-01-01T00:00:00Z20102010-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/octet-streamhttp://hdl.handle.net/10071/3725engFernandes, Sónia Raquel Baptistainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:40:32Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/3725Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:18:44.895738Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este estudo tem como objectivo de analisar a forma como os investidores avaliam os investimentos financeiros das entidades, nomeadamente em entidades conjuntamente controladas. Para isso, irá ser analisado se os activos e passivos deste tipo de entidades são semelhantes aos activos e passivos das empresas detentoras deste tipo de investimentos ou se são considerados que os riscos e benefícios associados activos e passivos estão apenas subjacentes às entidades conjuntamente controladas. De forma a analisar esta questão irá ser utilizado um modelo de valorização utilizado pelo Landsman et al. (2008). Neste modelo são incluídos indicadores como os activos, passivos e resultado liquido das empresas detentoras de investimentos em entidades conjuntamente controladas, assim como, os activos e passivos das entidades conjuntamente controladas. Os resultados são baseados em comparações de coeficientes dos activos e passivos. Os resultados apontam que os investidores avaliam os activos e passivos das entidades conjuntamente controladas de forma semelhante aos activos e passivos da empresa detentora deste tipo de investimentos, o que vem sustentar adopção do modelo proporcional ao invés da equivalência patrimonial. Consequentemente, este estudo fornece uma forte contribuição para o debate internacional que existe neste momento relativo a esta matéria, nomeadamente ao projecto de convergência do International Accounting Standards Board (IASB), que procura remover a opção existente na International Accounting Standard 31 (2003), Interests in Joint Ventures (IAS 31), entre o método proporcional e equivalência patrimonial para entidades conjuntamente controladas. |
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