Estudo experimental de escoamentos em rios com vegetação nas margens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/7788 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil Construção |
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Estudo experimental de escoamentos em rios com vegetação nas margensCanal de secção compostaVegetação emergenteCapacidade de vazão de riosEscoamento uniformeDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil ConstruçãoQuando um rio esgota a sua capacidade de vazão a água transborda do leito principal para os leitos de cheia, impondo ao mesmo uma configuração de secção composta. Esta situação dá origem a inundações com todos os seus inconvenientes. As inundações são muitas vezes atribuídas ao aumento da resistência ao escoamento provocada pela presença de vegetação ribeirinha. Esta vegetação, tal como árvores e arbustos, é muitas vezes observada nas margens de rios naturais. Assim, a presente dissertação contribui para o estudo da complexa estrutura do escoamento gerada pela existência de uma linha emergente de vegetação ribeirinha na interface entre o leito principal e o leito de cheia. De modo a compreender melhor a influência da vegetação na estrutura do escoamento, foram realizados ensaios experimentais, em regime uniforme, no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Os ensaios foram efectuados com o auxílio de um velocímetro de Doppler acústico (ADV) e tiveram lugar num canal de secção composta com 10mde comprimento e 2mde largura. Neste canal, foram modeladas árvores, com um tronco de 6mm de diâmetro e copa esférica de 9cm, ao longo da interface entre o leito principal e o leito de cheia. O perfil transversal da velocidade longitudinal é fortemente influenciado pela resistência provocada pelas árvores, na medida em que a velocidade longitudinal diminui localmente atrás das árvores e na interface entre os leitos. Em consequência, o perfil transversal da velocidade apresenta uma forma aproximadamente em "V", com dois pontos de inflexão. Esta característica é muito diferente do caso sem vegetação, no qual o perfil da velocidade tem apenas um ponto de inflexão. Para várias alturas relativas, analisou-se a influência de diferentes tipos de vegetação na distribuição da velocidade longitudinal, respectiva componente de flutuação e também na distribuição das tensões de Reynolds horizontais e verticais.Fundação para a Ciência e Tecnologia - PTDC/ECM/70652/2006Faculdade de Ciências e TecnologiaLeal, JoãoRUNRodrigues, Célia Cristina Paulo Morgado2012-09-11T08:56:10Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/7788porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T03:39:58Zoai:run.unl.pt:10362/7788Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:17:43.805736Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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