Sexualidade na visão dos enfermeiros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/7749 |
Resumo: | Existe uma história de postura de defesa do profissional que afinal é quem mais de perto lida com a corporalidade da pessoa (com saúde ou doença); recordemo-nos da gravidez, do parto, do aleitamento na exposição das zonas de maior intimidade, a doença crónica e a doença oncológica que trazem níveis de dependência e sentimentos de perda (Teoria da Cronic Sorrow) em funções ou actividades de vida de esfera muito privada; a redução da capacidade ou função sexual por medicação que não pode deixar de tomar-se sob a ameaça de crise ou recidiva; e todo o acompanhamento que é desejável na fase da vida em que se descobrem potencialidades e se fazem experiências de sexo menos seguro, por provas de amor ou simplesmente porque dá arrepio correr riscos. |
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