Habitar Monsanto. Bairro-Monsanto-Cidade suburbio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2657 |
Resumo: | A Cidade de Lisboa tem vários registos urbanos e um dos que se identifica facilmente na malha urbana é a densa massa arbórea do Parque Florestal de Monsanto. Este momento na cidade torna possível “viver entre” ou em dois ambientes distintos: o Urbano e o Arbóreo Monsanto corresponde, proporcionalmente, a um terço da área de Lisboa, mas por ser pouco “programado” a sua vivência é pouco integrada na vida da cidade, assumindo uma área desmesurada que deturpa essa aparente proporção. O sistema viário delimita o Parque de Monsanto e também o divide em duas partes. No encontro com a cidade a Norte, além das cotas mais elevadas, os sistemas infra estruturado funciona como uma barreira. A sul, onde a cidade se encontra com o rio, a topografia é mais suave e o encontro entre estes dois ambientes acontece mais facilmente. Esta barreira é um ‘’escudo’’ à invasão da massa construída. No entanto, no limite de Monsanto também se identificam alguns sistemas habitáveis, definidos por um conjunto de Bairros que fazem parte dele, tal como as restantes pré-existências. |
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