Avaliação de modelos de gestão em farmácia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rijo, Paula Alexandra da Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/17272
Resumo: Dissertação sobre o estudo das alterações do modelo de gestão em farmácias comunitárias individualizadas e em farmácias que aderiram a grupos e cuja gestão passou a ser integrada – Modelo de Gestão Clássica versus Novos Modelos de Gestão, decorrentes das condicionantes introduzidas no negócio por novas políticas de saúde com introdução de reformas na Prescrição e Dispensa do Medicamento. A redução das margens foi um dos fatores mais relevantes. As farmácias organizaram-se em grupos. O objetivo inicial era ganhar poder negocial. Mais tarde os grupos estimularam as farmácias a modificar o modelo de gestão. Neste contexto é determinante entender qual o impacto das alterações na gestão e no modelo de gestão em farmácias comunitárias individualizadas e em farmácias integradas. O objetivo geral é analisar os Modelos de Gestão de farmácias individualizadas, e que têm ajustado as estratégias de modo a garantir a sustentabilidade e vantagem competitiva, e comparar os modelos de gestão adotados pelas farmácias comunitárias com gestão integrada. A mais-valia da farmácia individualizada é a capacidade de estabelecer as estratégias que considera mais adequada à sua farmácia, e estabelecer objetivos de forma a garantir a sua sustentabilidade. A maior desvantagem é que o seu poder negocial perante os fornecedores pode não ser suficiente para conseguir as parcerias mais vantajosas. As mais-valias obtidas pelas farmácias comunitárias integradas são o acesso a um maior leque de produtos a custos inferior, formação qualificada para os seus trabalhadores, acesso a planos de marketing e merchadising. As desvantagens são a perda de alguma autonomia.
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