Realidades reconstruídas: ensaio visual a partir de desestruturação imagética
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/17701 |
Resumo: | Olhares e percepções foi o mote para este trabalho de investigação. Prentendeu-se demonstrar que diferentes olhares e percepções do espaço quotidiano conduzem a alterações dramáticas na definição de um não-lugar. Através de conceitos existentes, quebraram-se barreiras estereotipadas, procurando que a liberdade intrínseca de sentir e ver pudesse exprimir novas realidades do espaço circundante. Por meio de reconstruções imagéticas, procurámos desafiar o observador a explorar o seu eu individual e social a tirar ilações do papel que cada espaço ocupa ou pode ocupar quer na sua vida quotidiana quer na realização das suas necessidades enquanto ser existencial. Este trabalho almeja permitir a cada indivíduo a manifestação da sua capacidade de adaptação a novas possibilidades de pensamento livre. Os resultados alcançados traduzem-se num conjunto de imagens reconstruídas de acordo com as noções de design e cultura visual, em sintonia com uma expressão artística própria. Cada fotografia escolhida é fruto de um sentir profundo aquando da sua captação, por forma a construir um alfabeto visual e/ou emocional na leitura dos não-lugares. Concluímos que os não-lugares fornecem infinitas possibilidades de percepção e são acolhedores de simbologia, humanidade e vida, disponíveis para o valor intrínseco que cada indivíduo lhes queira atribuir. |
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Realidades reconstruídas: ensaio visual a partir de desestruturação imagéticaDesign visualNão-lugarIdentidadeFotografiaCultura visualPerceçãoOlhares e percepções foi o mote para este trabalho de investigação. Prentendeu-se demonstrar que diferentes olhares e percepções do espaço quotidiano conduzem a alterações dramáticas na definição de um não-lugar. Através de conceitos existentes, quebraram-se barreiras estereotipadas, procurando que a liberdade intrínseca de sentir e ver pudesse exprimir novas realidades do espaço circundante. Por meio de reconstruções imagéticas, procurámos desafiar o observador a explorar o seu eu individual e social a tirar ilações do papel que cada espaço ocupa ou pode ocupar quer na sua vida quotidiana quer na realização das suas necessidades enquanto ser existencial. Este trabalho almeja permitir a cada indivíduo a manifestação da sua capacidade de adaptação a novas possibilidades de pensamento livre. Os resultados alcançados traduzem-se num conjunto de imagens reconstruídas de acordo com as noções de design e cultura visual, em sintonia com uma expressão artística própria. Cada fotografia escolhida é fruto de um sentir profundo aquando da sua captação, por forma a construir um alfabeto visual e/ou emocional na leitura dos não-lugares. Concluímos que os não-lugares fornecem infinitas possibilidades de percepção e são acolhedores de simbologia, humanidade e vida, disponíveis para o valor intrínseco que cada indivíduo lhes queira atribuir.This research aimed for a new way of seeing and perceiving. It was intended to show that different ways of seeing and perceiving everyday places lead to dramatic changes regarding the definition of a non-place. Through existing concepts stereotypical barriers were broken, seeking intrinsic freedom from seeing and feeling in order to express new realities of the surrounding space. Over imagery reconstructions we aimed to challenge the observer to explore his individual and social self and draw conclusions about the role that each place ocuppies or may occuppy both in his everyday life as in the realization of his needs as an existential being. This project allows for each individual to express their ability to adapt to new free thinking possibilities. The results achieved translate into a unique set of images, reconstructed according to design and visual culture concepts with a very specific artistic expression. Each photo chosen is the result of a deep series of feelings that intend to build a visual and/or emotional alphabet when reading non-places. It is possible to conclude that non-places provide never ending possibilities of perception and shelter to symbology, humanity and life, available to the intrinsec value that each individual wishes to assign them.Vilas-Boas, ArmandoRepositório ComumMorgado, Joana Margarida de Barros e Silva2017-01-24T11:51:16Z2016-12-01T00:00:00Z2016-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/17701201557835porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T14:39:17Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/17701Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:13:14.230287Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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