O impacto da malformação fetal: indicadores afetivos e estratégias de enfrentamento das gestantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcelos,Lívia
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Petean,Eucia Beatriz Lopes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862009000100006
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de apego materno-fetal, ansiedade, depressão e modos de enfrentamento de gestantes com diagnóstico de fetos malformados. Participaram 22 gestantes atendidas nos Serviços de Ginecologia e Obstetrícia de cidades do estado de São Paulo/Br. Para tal, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Escala de Apego Materno Fetal (Cranley, 1981); 2) Inventário de Ansiedade (BAI) e Depressão (BDI) (Beck, 1961) e 4) Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas - EMEP (Vitaliano et al., 1985). Os resultados apontam que 21 (95,4%) gestantes participantes deste estudo apresentam o vínculo materno-fetal máximo, três (13,6%) apresentam indicadores clínicos para depressão e ansiedade e 12 (54,5%) delas utilizam como estratégias de enfrentamento a Busca de Práticas Religiosas, isto é, estratégias que englobam sentimentos de esperança e fé, diante do diagnóstico de malformação fetal. Conclui-se que, mesmo frente ao diagnóstico, as gestantes tendem a manter o apego materno-fetal e utilizam diversas estratégias de enfretamento, sendo a principal delas a busca pelas práticas religiosas.
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