Rastreamento para cardiopatia: apego materno-fetal e enfrentamento em gestantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ávila,Camila de Matos
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Ruschel,Patricia Pereira, Brites,Nataís Bilhão Mombach, Paiani,Raquel Lacerda, Medeiros,Carolina Frota, Pereira,Elisa Guterres, Hanke,Elisa Souza, Zielinsky,Paulo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862018000200008
Resumo: O diagnóstico de cardiopatia pode ser realizado a partir dos exames de ecocardiografia fetal, por isso hoje é preconizado o rastreamento para toda gestante a partir da 18ª semana de gestação. Estes diagnósticos reduzem a taxa de morbimortalidade. O desenvolvimento do apego materno-fetal é essencial, já que este é base da relação mãe/filho. É natural que estratégias de enfrentamento sejam utilizadas de formas e intensidades variadas, nas situações e etapas do ciclo vital, incluindo a gestação. Este estudo teve como objetivo identificar se há associação entre o grau de apego materno-fetal e as estratégias de enfrentamento mais utilizadas pelas gestantes submetidas ao rastreamento para cardiopatia fetal. O delineamento utilizado foi um estudo transversal para o qual foram entrevistadas 280 gestantes, com média de 27 anos (DP= 7,2) e idade gestacional de 27 semanas (DP= 5,1). Os instrumentos utilizados para a coleta de dados consistiram em: Entrevista semiestruturada, que investigou dados sóciodemográficos, aspectos socioculturais e psicológicos da gestante, Escala de Apego Materno-Fetal (EAMF) e Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Os dados coletados foram armazenados no programa Microsoft Excel para análise estatística do Programa PSW 18.0. Não houve associação significativa entre os níveis de apego e as estratégias de coping.
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