Será que as marcas que se alicerçam no meio ambiente se preocupam realmente com este, ou será mais uma forma de negócio?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Pedro Ricardo Casas
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/29117
Resumo: Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)
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spelling Será que as marcas que se alicerçam no meio ambiente se preocupam realmente com este, ou será mais uma forma de negócio?658.8:504504:658.8Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)Este trabalho surge após um estágio de três meses realizado no parque aventura Diverlanhoso, onde pude contactar com uma entidade que pratica a sua atividade num espaço de natureza único, desde 2000. Esta oportunidade de adquirir experiência e aplicar os meus conhecimentos, criou curiosidade relativamente às práticas ambientais das marcas, onde estas podem fazer uso do meio envolvente, sem o destruir, isto é usar a ecovantagem, ou se estas utilizam o meio ambiente sem qualquer preocupação com este, preocupando-se apenas com o seu lucro. Este comportamento tem feito parte da evolução do ser humano, que tem vindo a ter um comportamento negligente para com o meio ambiente, sendo este vítima de atentados ambientais, que têm vindo a fragilizar a condição do ambiente a nível global. Uma sucessão de desastres ambientais por parte de inúmeras marcas, entre outros impulsionadores, foram o motivo para a chamada de atenção por parte daqueles que têm uma visão “amiga do ambiente” e que tentam proteger a nossa existência futura e do nosso planeta, obrigando as marcas a adaptar os seus comportamentos para essa mesma visão. Esta mudança na forma na forma de agir para com o meio ambiente, pelas marcas, acaba por demonstrar também uma tendência “verde” que surgiu, e que levou a que o ser humano, enquanto consumidor tivesse um papel de maior relevância neste assunto. Sobre este poder do consumidor, Wally Olins (2005:17) diz que “somos nós, consumidores, quem decide as marcas que terão sucesso, e as que o não terão", o que leva a que as marcas tenham em atenção a voz deste, aquando das suas tomadas de decisão. Mas não só o consumidor tem voz ativa, existindo outros stakeholders a terem um papel ativo nestas decisões das marcas. Para satisfazer estes stakeholders é necessário começar a ter em atenção a questão ambiental, como por exemplo aplicando Sistemas de Gestão Ambiental, que pode guiar à certificação ambiental da marca. Ou então ter um comportamento exemplar, de líder, isto é de waverider. Mas mais importante que isso é a relação de ecovantagem que pode levar a uma relação de equilíbrio entre o negócio e o meio ambiente. Assim as marcas devem optar pelo seu caminho: se escolhem um caminho que conjuga a estima pelo meio ambiente, enquanto atingem os seus objetivos, ou se optam pelo caminho do greenwashing, tendo um comportamento falso, preocupando-se fundamentalmente com os seus objetivos financeiros.This study appears after a three-month internship in Diverlanhoso adventure park where I could contact with a company that practices its activity in a place of unique nature beauty, since 2000. This opportunity to gain experience and apply my knowledge, created curiosity concerning environmental practices of the brands where they can make use of the environment, without destroying it, ie the use of eco-advantage, or if they use the environment without any concerning, thinking only in their profits. This behavior has been part of human evolution, which has been having a negligent behavior towards the environment, being a victim of environmental attacks, which have been weakening the condition of the global environment. A succession of environmental disasters by numerous brands, among others reasons were the justification for calling attention by those who have a "environmentally friendly" vision and trying to protect our future existence and our planet, forcing brands to adapt their behavior to that same vision. This change by the brands towards the environment, ultimately also demonstrate a tendency to "green" that arose, and that make the humans appear in a role as a consumer of most relevance in this matter. About this consumer role, Wally Olins (2005:17) says "we, consumers, who decide which brands will succeed, and those that have not," which means that brands are paying attention to this voice , during their decision making. But not only the consumer has a voice in the environment matter, as others stakeholders to take an active role in these decisions of brands. To satisfy these stakeholders is necessary start to pay attention into environmental issues, such as applying environmental management systems, which can guide the environmental certification brand. Or have an exemplary behavior, leadership, as the exemple of “waveriders”. But more important than that is the attitude of eco-advantage that can lead to an equilibrium relationship between business and the environment. So brands must choose his own way: if they choose a path that combines the preoccupation for the environment, while achieving their goals, or opt for the path of greenwashing, having a false behavior, concerning primarily with their financial goals.Sousa, HelenaUniversidade do MinhoAlves, Pedro Ricardo Casas2013-03-182013-03-18T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/29117porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:33:57Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/29117Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:29:33.393737Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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