Era uma vez...
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14417/ap.133 |
Resumo: | Uma das actividades de literacia familiar, a que se tem dado especial ênfase nos últimos anos, é a leitura de histórias. Tem-se verificado que esta prática pode, de uma forma lúdica, positiva e informal, proporcionar oportunidades várias para a transmissão de conceitos, conhecimentos, regras e competências de literacia, que influenciam de uma forma positiva a motivação e o processo de aprendizagem da linguagem. Neste sentido, procurámos caracterizar as práticas de leitura de histórias, em famílias com crianças de 5-6 anos, relativamente a vários aspectos, como por exemplo: frequência; tempo médio utilizado; iniciativa para essa leitura; interesse da criança; razões que levam os pais a lerem histórias; idade com que os pais geralmente iniciam a leitura de histórias aos seus filhos, etc.Procurámos ainda estudar as associações entre práticas de leitura de histórias e conhecimentos emergentes de literacia. Assim, verificámos que essas práticas não só apareciam associadas às conceptualizações das crianças sobre a escrita, como à sua percepção da funcionalidade da leitura e escrita e ainda a alguns aspectos dos seus perfis motivacionais. |
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Uma das actividades de literacia familiar, a que se tem dado especial ênfase nos últimos anos, é a leitura de histórias. Tem-se verificado que esta prática pode, de uma forma lúdica, positiva e informal, proporcionar oportunidades várias para a transmissão de conceitos, conhecimentos, regras e competências de literacia, que influenciam de uma forma positiva a motivação e o processo de aprendizagem da linguagem. Neste sentido, procurámos caracterizar as práticas de leitura de histórias, em famílias com crianças de 5-6 anos, relativamente a vários aspectos, como por exemplo: frequência; tempo médio utilizado; iniciativa para essa leitura; interesse da criança; razões que levam os pais a lerem histórias; idade com que os pais geralmente iniciam a leitura de histórias aos seus filhos, etc.Procurámos ainda estudar as associações entre práticas de leitura de histórias e conhecimentos emergentes de literacia. Assim, verificámos que essas práticas não só apareciam associadas às conceptualizações das crianças sobre a escrita, como à sua percepção da funcionalidade da leitura e escrita e ainda a alguns aspectos dos seus perfis motivacionais. |
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