O terror como espectáculo: a exibição do corpo ferido
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/1499 |
Resumo: | O terror assume no Romantismo, tal como de resto em todos os períodos da História, o carácter de espectáculo. Assim, procuraremos aqui evidenciar aquilo que motiva a predilecção dos românticos pelo espectáculo terrível, pela crueldade e pelo terror transformados em encenação, bem como os diferentes modelos de representação propostos e o modo como os heróis de Quatrevingt-treize, de Victor Hugo (1874),1 de Melmoth the Wanderer, de Charles Maturin (1820)2 e de Le Comte de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas (1845)3 se identificam ou não com esses modelos e como reagem ao espectáculo do terror. |
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