Usos e representações da memória em quatrevingt-treize, de Victor Hugo e em Eurico, o Presbítero, de Alexandre Herculano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Quinteiro, Sílvia Moreno de Jesus e
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/1475
Resumo: O presente artigo centra-se nas diferentes formas de utilizar e representar a memória em Quatrevingt-treize, de Victor Hugo (1874)1 e em Eurico, o Presbítero, de Alexandre Herculano (1844).2 Trata-se em ambos os casos de romances históricos do século XIX, nos quais a acção se desenrola em momentos cruciais das Histórias dos dois países em causa: Portugal e a França. Em Quatrevingt-treize, conta-se a história do nascimento da nova França republicana e em Eurico, o Presbítero é narrado o declínio da antiga Espanha Visigótica. Sendo que, tanto na obra de Hugo como na de Herculano, as personagens principais são transformadas em representações simbólicas das facções envolvidas nos acontecimentos em causa, faremos uma leitura dos textos centrada nos seus heróis – nas invocações e representações que os próprios heróis fazem dos seus passados e no modo como os narradores representam e usam a memória do herói.
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