Padrões de Uso da Terapia Eletroconvulsiva em Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Manique, Helena Filipa Freitas
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/8856
Resumo: Introdução: a literatura médica atual corrobora a eficácia e segurança da Eletroconvulsivoterapia, especialmente no espetro de patologias afetivas graves e refratárias, cujas taxas de prevalência permanecem altas. No entanto, possivelmente por motivos de estigma e preconceito, ao considerarmos a disponibilização do tratamento, a frequência com que é prescrito e os métodos usados para o aplicar encontramos uma pronunciada heterogeneidade entre vários países, sendo no entanto desconhecidos esses mesmos dados em relação a outros, como Portugal. Esta falta de informação suscita questões importantes relativas à acessibilidade, atempada e adequada, a um tratamento verdadeiramente capaz de mudar a vida de quem dele necessita. Objetivos: este estudo propõe-se a observar a realidade Portuguesa no que concerne à disponibilização da TEC nos vários departamentos de Psiquiatria portugueses, assim como as diferenças na probabilidade de exposição ao tratamento para as várias regiões e as características do seu uso naqueles serviços que providenciam TEC. Métodos: Um questionário online, adaptado de um estudo realizado em Espanha, foi enviado aos departamentos de psiquiatria portugueses e preenchido por um psiquiatra. Alternativamente, as respostas ao questionário foram obtidas através de contacto telefónico ou presencial. Foram recolhidos dados referentes ao ano de 2017. Resultados e Discussão: 89% dos centros inquiridos usa Terapia Eletroconvulsiva, com 61% que apenas prescreve e 29% que pode aplicar tratamento no próprio serviço; 11% não usa TEC. A disponibilização é menor no interior Norte e no Sul do país continental, e no arquipélago dos Açores. Tem a sua maior taxa no distrito de Lisboa. A utilização tem alguns aspetos de heterogeneidade patente, como no aparelho e modalidade usados, e na decisão de usar atropina dentro do procedimento. Existe variabilidade pronunciada no número de sessões preconizados como ‘mínimos’, ‘habituais’ e ‘máximos’ para pacientes de situação aguda. A formação em TEC para internos de Psiquiatria raramente é obrigatória. Considerando o estudo original realizado em Espanha, encontramos algumas semelhanças: grandes variações regionais nas taxas de prescrição, os principais motivos para não disponibilizar TEC e a percentagem de centros que não aplica nem prescreve TEC. Por outro lado, é maior o número de hospitais capazes de aplicar o tratamento, sugerindo melhor probabilidade de intervenções oportunas. Não existir uma disponibilização generalizada de um qualquer método terapêutico necessário e eficaz, prejudica a evolução dos casos em que ele é necessário. A falha em proporcionar oportunidades adequadas ao uso apropriado da TEC impede ganhos muito significativos em qualidade de vida, especialmente para pacientes em situações gravemente disfuncionais, para os próprios e para a sua rede de suporte social. A presente tese apresenta os resultados preliminares do estudo de caracterização da TEC em Portugal: a sua maior limitação é ter obtido 65% das respostas a inquéritos solicitadas até à sua redação. Ainda assim, consegue o seu propósito fundamental, o de ilustrar com clareza a acessibilidade nacional a este método terapêutico e a sua heterogeneidade, tanto na distribuição como na metodologia usada na aplicação. Futuramente, será importante conduzir um estudo mais aprofundado da heterogeneidade e disponibilidade da prática, circundando as limitações como abaixo descritas do estudo presente. Conclusão: Maior discussão e visibilidade para esta terapêutica e o seu grau de importância são fatores preponderantes nesta altura. Apenas 29% das unidades Psiquiátricas públicas tem capacidade para combater de forma eficaz patologias afetivas graves, refratárias à medicação, com Terapia Eletroconvulsiva. Para estes pacientes, o curso evolutivo da patologia psiquiátrica invariavelmente estagna, e a falta deste método terapêutico acaba por vedar uma possível melhoria. Temos mais pacientes dependentes, maior morbilidade e maior mortalidade do que poderíamos ter. Uma análise metódica dos obstáculos significativos ao seu uso adequado e a construção de estratégias para aumentar a sua disponibilidade nacional serão caminhos a seguir.
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Objetivos: este estudo propõe-se a observar a realidade Portuguesa no que concerne à disponibilização da TEC nos vários departamentos de Psiquiatria portugueses, assim como as diferenças na probabilidade de exposição ao tratamento para as várias regiões e as características do seu uso naqueles serviços que providenciam TEC. Métodos: Um questionário online, adaptado de um estudo realizado em Espanha, foi enviado aos departamentos de psiquiatria portugueses e preenchido por um psiquiatra. Alternativamente, as respostas ao questionário foram obtidas através de contacto telefónico ou presencial. Foram recolhidos dados referentes ao ano de 2017. Resultados e Discussão: 89% dos centros inquiridos usa Terapia Eletroconvulsiva, com 61% que apenas prescreve e 29% que pode aplicar tratamento no próprio serviço; 11% não usa TEC. A disponibilização é menor no interior Norte e no Sul do país continental, e no arquipélago dos Açores. Tem a sua maior taxa no distrito de Lisboa. A utilização tem alguns aspetos de heterogeneidade patente, como no aparelho e modalidade usados, e na decisão de usar atropina dentro do procedimento. Existe variabilidade pronunciada no número de sessões preconizados como ‘mínimos’, ‘habituais’ e ‘máximos’ para pacientes de situação aguda. A formação em TEC para internos de Psiquiatria raramente é obrigatória. Considerando o estudo original realizado em Espanha, encontramos algumas semelhanças: grandes variações regionais nas taxas de prescrição, os principais motivos para não disponibilizar TEC e a percentagem de centros que não aplica nem prescreve TEC. Por outro lado, é maior o número de hospitais capazes de aplicar o tratamento, sugerindo melhor probabilidade de intervenções oportunas. Não existir uma disponibilização generalizada de um qualquer método terapêutico necessário e eficaz, prejudica a evolução dos casos em que ele é necessário. A falha em proporcionar oportunidades adequadas ao uso apropriado da TEC impede ganhos muito significativos em qualidade de vida, especialmente para pacientes em situações gravemente disfuncionais, para os próprios e para a sua rede de suporte social. A presente tese apresenta os resultados preliminares do estudo de caracterização da TEC em Portugal: a sua maior limitação é ter obtido 65% das respostas a inquéritos solicitadas até à sua redação. Ainda assim, consegue o seu propósito fundamental, o de ilustrar com clareza a acessibilidade nacional a este método terapêutico e a sua heterogeneidade, tanto na distribuição como na metodologia usada na aplicação. Futuramente, será importante conduzir um estudo mais aprofundado da heterogeneidade e disponibilidade da prática, circundando as limitações como abaixo descritas do estudo presente. Conclusão: Maior discussão e visibilidade para esta terapêutica e o seu grau de importância são fatores preponderantes nesta altura. Apenas 29% das unidades Psiquiátricas públicas tem capacidade para combater de forma eficaz patologias afetivas graves, refratárias à medicação, com Terapia Eletroconvulsiva. Para estes pacientes, o curso evolutivo da patologia psiquiátrica invariavelmente estagna, e a falta deste método terapêutico acaba por vedar uma possível melhoria. Temos mais pacientes dependentes, maior morbilidade e maior mortalidade do que poderíamos ter. Uma análise metódica dos obstáculos significativos ao seu uso adequado e a construção de estratégias para aumentar a sua disponibilidade nacional serão caminhos a seguir.Introduction: current medical literature supports the efficacy and safety of Electroconvulsive therapy, especially within the spectrum of severe and unremitting affective disorders, whose prevalence rates remain high. However, possibly due to stigma and prejudice, treatment availability, prescription rates and the methods used when applying treatment are very heterogeneous within and between some countries, but largely unknown in others, such as in Portugal. All the more important is that our lack of information on the matter brings important concerns regarding equitable, timely and adequate access to this, most of times, life-changing treatment. Objectives: This study aims to shed light on the issue in Portugal, namely availability of electroconvulsive therapy among psychiatric departments, probability of exposure to Electronvulsive Therapy between different regions and the characteristics of technique, setting, education, ect., in those psychiatric departments providing Electronconvulsive Therapy. Methods: An online questionnaire, adapted from a study conducted in Spain, was sent to psychiatric departments in Portugal and filled in by a psychiatrist. Alternatively, answers were collected via telephone or in person. Data regarding the year of 2017 was attained. Results and Discussion: 89% of responding facilities use Electroconvulsive Therapy, encompassing the about 29% that actually apply it within their service, and the other 61% who only prescribe it; 11% of responding facilities do not use Electroconvulsive Therapy. Availability is lower in the interior Northern and in the Southern regions of the continental country, as well as the archipelago of Azores. The district of Lisbon has the highest availability rate. There is heterogeneity in some methodological aspects, as in the modality and device used for shock application, and whether or not to use atropine during the procedure. There is marked variability concerning the number of sessions regarded as ‘minimum’, ‘habitual’ and ‘maximum’ for acute situation patients. Education on Electroconvulsive Therapy for interns is rarely mandatory. Regarding the Spanish study, we can find some similarities: there are big regional variations in the prescription rates, similar motives for not prescribing therapy, and a similar percentage of facilities not using Electroconvulsive Therapy. However, the number of hospitals capable of applying treatment is superior, suggesting a better chance for opportune intervention when necessary. The lack of widespread availability for any given necessary and effective therapeutic procedure, avoids wanted progress for the cases in which it is necessary. Failure to provide adequate opportunity to the appropriate use of Electroconvulsive Therapy prevents significant gains in quality of life, especially for those pacients in seriously dysfunctional situations, for themselves and their social support network. This thesis presents preliminary results for an investigation on the current practice of Electroconvulsive Therapy in Portugal: its biggest limitation is that, up until this writing, only 65% of solicited responses were received. Despite this, we consider that it still fulfills its intended purpose, by illustrating national availability clearly and pointing out heterogeneity in practice amongst facilities. In the future, a deepened study circumventing the described below limitations for the present work, will be necessary. Conclusion: Further discussion and visibility regarding Electroconvulsive Therapy and its importance are factors of major importance at this time. Only 29% of public Psychiatric units has the capacity to effectively treat serious and unremitting affective disorders, by using Electroconvulsive Therapy. For these patients, evolution invariably comes to a halt, and lacking this therapeutic method disallows improvement. Dependecy, morbility and mortality rates are higher than needed be. A methodical analysis of the significant obstacles to proper and optimal practice, as well as strategy-building to enhance nationwide availability, are equally important objectives.Silva, Nuno Fernando RodriguesuBibliorumManique, Helena Filipa Freitas2020-01-28T17:01:53Z2019-07-182019-06-212019-07-18T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/8856TID:202374017porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:49:13Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/8856Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:49:06.181412Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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