Gestão de sintomas na pessoa em situação crítica :

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Ana Isabel Jóia Capelo da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/43586
Resumo: A experiência de um sintoma representa a razão para a procura dos cuidados de saúde (Sidani, 2001). São um grande problema para os doentes/famílias e profissionais de saúde, porque existe dificuldade em desenvolver estratégias de gestão de sintomas, que podem ser aplicadas em cuidados agudos ou domiciliários. É importante que a causa subjacente de um sintoma seja encontrada, para que os tratamentos possam ser iniciados. A gestão começa com a avaliação da experiência dos sintomas na perspetiva do doente. É seguida pela identificação do foco de intervenção, implementação de intervenções, avaliação dos resultados e o processo de gestão. A gestão de sintomas é um processo dinâmico, que geralmente exige mudanças nas estratégias ao longo do tempo, ou resposta à aceitação de um doente (ou falta de aceitação) da estratégia. Pode incluir intervenções destinadas a um ou mais componentes na experiência do sintoma, para influenciar um ou mais resultados desejados. Este relatório tem como finalidade analisar e descrever de forma sustentada, o percurso de desenvolvimento de competências especializadas na área da pessoa em situação crítica. Para esse efeito, considerei como referenciais teóricos o modelo de Dreyfus, adaptado à enfermagem por Benner (2001), como norteador do desenvolvimento de competências profissionais, no âmbito da gestão de sintomas, utilizei a Teoria de Gestão de Sintomas publicada inicialmente por Larson et al., em 1994 e revista em 2001 por Dodd et al., como teoria de médio alcance. O trajeto, que realizei contribuiu para a mobilização de conhecimentos relativos à prestação de cuidados à pessoa em situação crítica e sua família. A articulação dos conhecimentos teóricos com a práxis e a reflexão sobre a mesma possibilitaram a estruturação da minha prática, enquanto Enfermeira Especialista.
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