O Noise in the context of intensive care: contribution to safety and quality of care - descriptive study
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.48492/servir0202.25906 |
Resumo: | Introduction: Excessive noise in hospitals negatively affects patients’ sleep and recovery, causes stress and fatigue in the team and makes communication difficult. The 1999 World Health Organization (WHO) guidelines for community noise recommend a maximum of 35 dBA at night and 40 dBA during the day for hospital environments. The increasing technological complexity, new information and consequent increase of health care complexity, made it imperative to work on the patient’s safety culture in order to implement preventive actions and improve the quality of the care provided. Methods: This is a quantitative study, with a descriptive, cross-sectional observational approach and a non-probabilistic sampling method. Objective: The general objective is to assess the level of noise to which nurses in an ICU are exposed for approximately 48 hours. In a first phase we will evaluate the noise level with a sound level meter and in another, characterized the individual perception, through the application of a questionnaire. Results: The values observed with regard to the mean daily noise intensity, evaluated in this study, were approximately 55 dBA for daytime periods and 50 dBA for nighttime periods, with maximum peak values of 83.7 dBA, higher values recommended by international organizations. On the other hand, health professionals are aware of the presence of noise in their workplaces. Conclusion: Given the results obtained, although WHO and US EPA guidelines are likely to be unachievable in any critical care area of a hospital, we consider that reducing some of these elevated levels should be possible after identifying and locating primary sources and define prevention and control measures in order to minimize or eliminate the emission of noise. |
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O Noise in the context of intensive care: contribution to safety and quality of care - descriptive studyEl ruído en el contexto de los cuidados intensivos: contribucion a la seguridad y calidad de los cuidados - estudio descriptivoO ruído no contexto dos cuidados intensivos: contributo para a segurança e qualidade dos cuidados - estudo descritivoUnidade de cuidados intensivosEnfermagemRuídoIntensive care unitNursingNoiseUnidad de cuidados intensivosEnfermeríaIntroduction: Excessive noise in hospitals negatively affects patients’ sleep and recovery, causes stress and fatigue in the team and makes communication difficult. The 1999 World Health Organization (WHO) guidelines for community noise recommend a maximum of 35 dBA at night and 40 dBA during the day for hospital environments. The increasing technological complexity, new information and consequent increase of health care complexity, made it imperative to work on the patient’s safety culture in order to implement preventive actions and improve the quality of the care provided. Methods: This is a quantitative study, with a descriptive, cross-sectional observational approach and a non-probabilistic sampling method. Objective: The general objective is to assess the level of noise to which nurses in an ICU are exposed for approximately 48 hours. In a first phase we will evaluate the noise level with a sound level meter and in another, characterized the individual perception, through the application of a questionnaire. Results: The values observed with regard to the mean daily noise intensity, evaluated in this study, were approximately 55 dBA for daytime periods and 50 dBA for nighttime periods, with maximum peak values of 83.7 dBA, higher values recommended by international organizations. On the other hand, health professionals are aware of the presence of noise in their workplaces. Conclusion: Given the results obtained, although WHO and US EPA guidelines are likely to be unachievable in any critical care area of a hospital, we consider that reducing some of these elevated levels should be possible after identifying and locating primary sources and define prevention and control measures in order to minimize or eliminate the emission of noise.Introducción: El ruido excesivo en los hospitales afecta negativamente el sueño y la recuperación de los pacientes, provoca estrés y fadiga en la equipa y dificulta la comunicación. Las pautas de 1999 de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para el ruido comunitario recomiendan un máximo de 35 dBA por la noche y 40 dBA durante el día para entornos hospitalários. El aumento de la complejidad tecnológica, de la información y el consequente aumento de la complejidad de la atención sanitaria ha hecho imprescindible trabajar la cultura de seguridad del paciente para implementar acciones preventivas y mejorar la calidad de la atención prestada. Objetivo: El objetivo geral es evaluar el nivel de ruido al que están expuestas los enfermeros en una UCI durante aproximadamente 48 horas. En una primera fase evaluamos el nivel de ruido con un sonómetro y en otra, caracterizamos la percepción individual, mediante la aplicación de un cuestionario. Métodos: Se trata de un estudio cuantitativo, con un enfoque observacional descriptivo, transversal y un método de muestreo no probabilístico. Resultados: Los valores observados con respecto a la intensidad media diaria del ruido, evaluados en este estudio, fueron de aproximadamente 55 dBA para periodos diurnos y 50 dBA para periodos nocturnos, con valores pico máximos de 83,7 dBA, valores superiores recomendados por la normativa de las Organizaciones Internacionales. Por otro lado, los profesionales sanitarios son conscientes de la presencia de ruido en sus lugares de trabajo. Conclusión: Dados los resultados obtenidos, aunque es probable que las pautas de la OMS y la EPA de los EUA, sean inalcanzables en cualquier área de cuidados críticos de un hospital, consideramos que la reducción de algunos de estos niveles elevados deberá ser posible después de identificar y localizar las fuentes primarias y definir la prevención. y medidas de control para minimizar o eliminar la emisión de ruido.Introdução: O ruído excessivo em hospitais afeta negativamente o sono e a recuperação dos doentes, causa stress e fadiga na equipa e dificulta a comunicação. As diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 1999 para ruído comunitário recomenda um máximo de 35 dBA, durante a noite e 40 dBA durante o dia para ambientes hospitalares. O aumento da complexidade tecnológica, informação e consequente aumento da complexidade dos cuidados de saúde tornou imperativo trabalhar a cultura de segurança do doente por forma implementar ações preventivas e melhorar a qualidade dos cuidados prestados. Objetivo: O objetivo geral é avaliar o nível de ruído, a que estão expostos enfermeiros de uma UCI, durante aproximadamente 48 horas. Numa primeira fase avaliamos o nível de ruído com um sonómetro e numa outra, caraterizamos a perceção individual, através da aplicação de um questionário. Métodos: Este é um estudo quantitativo, com uma abordagem observacional descritiva, transversal e método de amostragem não probabilística. Resultados: Os valores observados no que diz respeito à intensidade média diária de ruído, avaliada neste estudo, foram de aproximadamente 55 dBA para os períodos diurnos e 50 dBA para os períodos noturnos, com valores máximos de pico de 83,7 dBA, valores superiores aos recomendados pelas organizações internacionais. Por outro lado, os profissionais de saúde têm perceção da presença de ruído nos seus locais de trabalho. Conclusão: Posto os resultados obtidos, embora as diretrizes da OMS e da EPA dos EUA sejam provavelmente inalcançáveis em qualquer área de cuidados intensivos de um hospital, consideramos que a redução de alguns desses níveis elevados deve ser possível, após identificar e localizar as fontes primárias de ruído e definir medidas de prevenção e controlo, de maneira a minimizar ou eliminar a emissão de ruído.Associação Católica de Enfermeiros e Profissionais de Saúde - ACEPS2022-09-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.48492/servir0202.25906https://doi.org/10.48492/servir0202.25906Servir; No. 02 (2022): Serie 2, n.º 2; e25906Servir; N.º 02 (2022): Série 2, n.º 2; e259062184-56970871-237910.48492/servir0202reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/servir/article/view/25906https://revistas.rcaap.pt/servir/article/view/25906/20117Direitos de Autor (c) 2022 Servirinfo:eu-repo/semantics/openAccessMarcelo, Idália de Jesus Gavino BaleizãoSantiago, Maria Dulce dos Santos2023-06-24T05:55:36Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/25906Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:47:53.218516Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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