Em tempo de recessão, os adolescentes portugueses continuam saudáveis e felizes ou são ainda saudáveis mas já não felizes?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos,Margarida Gaspar de
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Reis,Marta, Camacho,Inês, Simões,Celeste, Gomez-Baya,Diego, Mota,Catarina, Tomé,Gina, Gaspar,Tânia, Machado,Maria do Céu
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-34132015000500001
Resumo: Introdução: O presente estudo tem como objetivo compreender a evolução dos comportamentos de saúde e de risco dos adolescentes portugueses desde 1998 a 2014, com especial foco no período desde 2010 que coincide com o início da crise económica em Portugal. . Métodos: O estudo conta com a participação de adolescentes incluídos no estudo HBSC-Health Behaviour in School-aged Children, desde 1998, em Portugal, sendo a amostra constituída por 28 987 jovens do 6º 8º e 10º ano de escolaridade, correspondentes a 5 séries do estudo. Resultados: Aumentou em 2014 a percentagem de jovens que referiram mal estar físico e psicológico, comportamentos autolesivos e menores expectativas de futuro, nomeadamente ir para a universidade. Regista-se ainda um aumento dos jovens que reportam situações de fome. Conclusões: Esta investigação vem reforçar a importância de prevenir os efeitos da crise económica na saúde e nos comportamentos dos jovens portugueses e aponta algumas implicações nas políticas públicas nomeadamente na educação, saúde, emprego e solidariedade. . A saúde dos adolescentes é o exemplo do conceito “Saúde em todas as Políticas”. Em tempos de recessão económica o planeamento estratégico para os jovens deve envolver todas as áreas referidas como forma única de os preparar para um futuro com saúde.
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