Relação entre o estresse e o uso de substâncias psicoativas em universitários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Kelly da
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Santos,Anne Caroline, Moreira,Patrícia, Zuanetti,Patrícia, Cesar,Carla, Dornelas,Rodrigo, Silva,Sthefany, Guedes-Granzotti,Raphaela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862021000200578
Resumo: Resumo O presente estudo teve como objetivo verificar a influência do estresse no uso de substâncias psicoativas em universitários. Participaram da pesquisa 166 discentes, sem restrição de gênero, de um Campus de Ciências da Saúde de uma Universidade do Nordeste do Brasil. Para avaliar o estresse foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e para análise do uso de substâncias psicoativas foi utilizado o teste de triagem ASSIST. Para análise estatística foram utilizados os testes de Mann Whitney, Kruskal-Wallis e de correlação de Spearman (considerado significativo quando p<0,05). Houve diferença significativa entre o uso de psicoativos em pessoas com e sem estresse. Não houve diferença significativa entre os resultados de estresse e de uso de psicoativos entre os gêneros estudados e entre os cursos. Foram detectados com estresse 125 (75,3%) participantes, sendo a fase de resistência a mais frequente. A predominância das sintomatologias encontradas foi a psicológica. As substâncias psicoativas mais utilizadas pelos estudantes foram álcool, tabaco e maconha, com total de 74 (42,8%) pessoas com necessidade de encaminhamento para algum tipo de intervenção referente ao consumo destas substâncias. Houve correlação forte e significativa entre o número de pessoas com estresse e com necessidade de alguma intervenção devido o uso de psicoativos. O estudo evidencia a relação entre a presença de estresse e o uso de psicoativos em estudantes universitários.
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