Marcha Atlética: Análise do Suposto Conceito Antinatural da Modalidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bertolino, Cláudio
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/22955
Resumo: A Marcha Atlética, prova do Atletismo, de movimento cíclico derivado da marcha ordinária e altamente técnico, integrante do programa Olímpico desde 1906, disputada também nos Campeonatos Mundiais de Atletismo e em Copas do Mundo exclusivas, carrega além de suas dificuldades próprias o inconveniente atributo de modalidade antinatural. Este ensaio teve por objetivo a análise comparativa dos principais padrões de movimentos dos marchadores aos padrões de dois grupos e outras quatro provas do atletismo: corridas de resistência, corridas de velocidade, salto em distância, salto triplo, lançamento do dardo e 110m com barreiras; observou determinadas características e consequências aos segmentos corpóreos mais solicitados do praticante de cada uma delas, resultando que, foram verificadas certas solicitações mecânicas agressivas produzidas por todas as provas e sempre maiores que aquelas observadas na Marcha, donde pode-se concluir a impertinência da suposta propriedade atribuída a esta, ou, que teria ela um menor grau de antinaturalidade frente a todas as provas aqui analisadas.
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